Crises hipertensivas demandam socorro imediato para prevenir danos severos à saúde. Sintomas como dor no peito e visão turva são sinais de alerta. Dieta equilibrada e exercícios são essenciais para controle da pressão arterial.

A hipertensão, frequentemente chamada de "assassina silenciosa", é uma condição que não apresenta sintomas evidentes, mas que pode causar sérios danos à saúde. A pressão arterial, que é a força que o sangue exerce contra as paredes das artérias, deve ser monitorada, especialmente quando os níveis ultrapassam 120/80 mmHg, indicando hipertensão. Essa condição aumenta o risco de problemas graves, como derrames e ataques cardíacos, tornando essencial a identificação de seus sintomas.
Quando a pressão arterial atinge níveis críticos, como 180/120 mmHg ou mais, ocorre uma crise hipertensiva, que é uma emergência médica. Os sintomas incluem dor no peito, visão turva, tontura, náusea e confusão mental. Esses sinais indicam que órgãos vitais podem estar sendo afetados pela pressão excessiva. É fundamental que, ao perceber qualquer um desses sintomas, a pessoa busque atendimento médico imediatamente.
Diferentes órgãos reagem de maneiras distintas a esses níveis perigosos. O cérebro pode manifestar dores de cabeça intensas e náuseas, enquanto o coração pode apresentar arritmias e dor. Os olhos também podem sofrer alterações na visão. A identificação precoce desses sintomas é crucial para evitar complicações graves e garantir um tratamento adequado.
Para controlar a pressão arterial e prevenir crises hipertensivas, é recomendável adotar hábitos saudáveis. Estudos mostram que uma dieta balanceada, a redução do consumo de sal, a prática regular de exercícios e o controle do estresse são medidas eficazes. Essas ações não apenas ajudam a baixar a pressão arterial, mas também promovem uma melhor qualidade de vida e bem-estar.
É importante que a sociedade esteja atenta a essas questões de saúde pública. A hipertensão é uma condição que afeta milhões de brasileiros, e a conscientização sobre seus riscos e sintomas pode salvar vidas. A promoção de campanhas educativas e de saúde pode ser uma forma eficaz de engajar a população na prevenção e no tratamento da hipertensão.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a receberem o suporte necessário para lidar com a hipertensão e suas complicações. Projetos que visem a conscientização e o tratamento dessa condição são essenciais e podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) inicia a distribuição de novos equipamentos para melhorar o atendimento nas unidades de saúde, com investimentos que somam R$ 2,1 milhões. A ação inclui camas infantis, cadeiras de rodas e ar-condicionado, visando maior conforto para servidores e pacientes.

O Hospital do Andaraí, após reformas, ampliou sua capacidade de 150 para 270 leitos e agora atende três mil novos pacientes mensalmente. A unidade se tornará referência em saúde pública no Rio.
A vacina experimental ELI-002 2P demonstrou eficácia em pacientes com câncer de pâncreas e colorretal, aumentando a sobrevivência e a resposta imune em 68% dos casos. O estudo de fase 1, publicado na Nature Medicine, revela que a vacina, não personalizada e fabricável em larga escala, pode ser uma nova ferramenta no combate a esses tipos letais de câncer.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio ampliará a vacinação contra gripe e sarampo com novos pontos extras neste fim de semana. A ação visa aumentar a cobertura vacinal em áreas de grande movimento. Além dos postos extras, as vacinas continuam disponíveis nas 240 unidades de Atenção Primária e no Super Centro Carioca de Vacinação. As unidades de Botafogo e Campo Grande também seguem aplicando as doses. A população pode buscar orientação nas unidades de saúde.

Ministério da Saúde lança caderneta de vacinação digital no aplicativo Meu SUS Digital, facilitando acesso a informações de saúde infantil. Impressa continua a ser distribuída.

Estudo revela que a estimulação transcraniana de corrente contínua anódica, aliada a exercícios e educação sobre dor, reduz em até 38,76% a interferência da dor em mulheres com fibromialgia, superando o placebo.