Nicole Franco, cofundadora da Care Intelligence, destaca as barreiras enfrentadas por mulheres e pessoas LGBTQIA+ no ambiente corporativo, enfatizando a necessidade de autenticidade e inclusão. Apesar dos avanços, a cultura organizacional ainda exige conformidade a padrões heteronormativos, limitando a expressão pessoal e a participação efetiva. A diversidade deve ser vista como essencial para inovação e desempenho, não apenas como uma questão de imagem.

Nicole Franco, cofundadora da Care Intelligence e da Livia Med, compartilha sua experiência como mulher e pessoa LGBTQIA+ em ambientes corporativos, ressaltando as barreiras estruturais que persistem. Apesar do avanço tecnológico e das iniciativas de diversidade, a realidade para essas identidades ainda é desafiadora. Franco menciona que, para ser respeitada em um ambiente predominantemente masculino, precisou adotar comportamentos que ocultassem suas fragilidades, moldando sua presença para se alinhar a padrões de liderança masculina.
Franco também destaca a dificuldade de se sentir à vontade para compartilhar sua identidade LGBTQIA+. Muitas vezes, optou por silenciar aspectos de sua vida pessoal, como seu casamento com uma mulher, por medo de julgamento. Essa autocensura evidencia a pressão para se conformar a normas heteronormativas, que ainda dominam muitos espaços corporativos. A falta de um ambiente seguro para expressar sua identidade resulta em desinteresse e desvalorização durante interações profissionais.
A cofundadora observa que, apesar dos avanços em diversidade e inclusão, muitas empresas ainda operam sob uma lógica que exige conformidade a padrões tradicionais. Franco reconhece que iniciativas de inclusão são frequentemente superficiais e podem ser cortadas em tempos de crise econômica. Para ela, a verdadeira inclusão deve ser uma prioridade contínua, não apenas uma resposta a tendências temporárias.
Franco faz parte de um grupo seleto de fundadoras LGBTQIA+ e se comprometeu a criar uma cultura organizacional que valoriza a autenticidade. Ela enfatiza que, embora tenha conseguido construir um espaço seguro, essa realidade não é comum para a maioria. É essencial que mais ações sistêmicas sejam implementadas para garantir ambientes de trabalho equitativos e seguros para todos.
Para os jovens LGBTQIA+ que aspiram a empreender ou atuar no setor de tecnologia, Franco aconselha que a autenticidade é uma força poderosa. Esconder a verdadeira identidade pode parecer vantajoso a curto prazo, mas não sustenta uma trajetória profissional plena. A diversidade é fundamental para a inovação e o desempenho, e deve ser vista como uma questão de futuro.
Nicole Franco sugere que a música "Si Jamais J’oublie", da cantora francesa Zaz, representa sua mensagem de autenticidade. Em um contexto onde a inclusão é vital, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que promovem a diversidade e a inclusão merecem apoio, pois podem transformar realidades e garantir que todas as vozes sejam ouvidas e valorizadas.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.

Segurados do INSS com deficiência irreversível estão isentos de perícia médica de revisão, conforme a nova lei 15.557, que também inclui especialistas em infectologia para casos de Aids. Essa mudança amplia as dispensas e altera a avaliação pericial.

O Circo Vox reestreia gratuitamente o espetáculo "Curta a Temporada" de 26 de julho a 31 de agosto de 2025, celebrando 20 anos de sua criação e lançando o projeto social Anti-Curso para jovens. A nova montagem promete encantar com humor e acrobacias, enquanto amplia o acesso cultural na Vila Anastácio.

Durante o feriado da Semana Santa, o programa "Lazer Para Todos" do GDF atraiu 30.400 visitantes ao Zoológico e 9.569 ao Jardim Botânico, promovendo educação ambiental. O acesso gratuito, que se estendeu de quinta a segunda-feira, incentivou famílias e turistas a explorarem os espaços ao ar livre de Brasília. O diretor-presidente do Zoológico destacou a importância da iniciativa para a conservação das espécies ameaçadas.

A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.

Diogo Almeida, ator e psicólogo, reflete sobre sua experiência no "Big Brother Brasil 24", destacando o autoconhecimento e a valorização do cuidado feminino. Ele coordena o projeto social "Empoderadas", que apoia mulheres vítimas de violência.