Foi lançado o curso "Economia Solidária e Saúde Mental", capacitando 50 profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do DF para promover trabalho e renda a usuários em vulnerabilidade. A iniciativa, da Secretaria de Saúde do DF e da Fiocruz, visa fortalecer a autoestima e a reintegração social, abordando temas como cooperativismo e associativismo.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (DF) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançaram o curso "Economia Solidária e Saúde Mental", que visa capacitar cinquenta profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). O objetivo é promover a geração de trabalho e renda para usuários e suas famílias, além de estimular a autoestima e a reintegração social. A aula inaugural ocorreu no auditório da Faculdade de Saúde da Universidade de Brasília (UnB) e o curso terá uma carga horária de trinta horas, na modalidade on-line.
De acordo com a subsecretária de Saúde Mental, Fernanda Falcomer, a proposta é profissionalizar e instrumentalizar os usuários dos Caps para que possam produzir peças que gerem renda. O curso abordará temas como associativismo e cooperativismo, fundamentais para a autonomia e reabilitação psicossocial dos participantes. A iniciativa busca formalizar empreendimentos de economia solidária, promovendo a cooperação e o comércio justo.
O pesquisador sênior da Fiocruz, Paulo Amarante, destacou que muitos usuários enfrentam problemas sociais graves e estão em situações de vulnerabilidade. Ele enfatizou que a geração de renda é crucial não apenas para a sobrevivência, mas também para a sociabilidade e a construção de novas possibilidades de vida. A inclusão dos pacientes em atividades empreendedoras é vista como um passo importante para sua emancipação e cidadania.
Adriana Câmara, gerente do Caps AD de Santa Maria, ressaltou a importância da troca de experiências entre os serviços, permitindo a implementação de práticas bem-sucedidas. Juliana Neves Batista, supervisora do Caps III Samambaia, complementou que o curso facilita a reintegração dos usuários ao mercado de trabalho, promovendo sua desenvoltura e autonomia.
A gerente de Desinstitucionalização da Secretaria de Saúde, Jamila Zgiet, explicou que a reabilitação psicossocial foca na qualidade de vida e na superação da vulnerabilidade. Além dos atendimentos clínicos, a SES-DF está investindo em atividades práticas que ajudem usuários e familiares a desenvolver empreendimentos de economia solidária, como artesanato e horta, já implementados nos Caps.
Além do curso, a SES-DF e a Fiocruz também promovem o projeto Libertarte, que oferece oficinas criativas aos pacientes dos Caps. Essas iniciativas visam ampliar as atividades artísticas e de geração de renda, contribuindo para a qualidade do atendimento. Projetos como esses merecem apoio da sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitos que buscam reintegração e autonomia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa promover maior diversidade na administração pública.
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou a criação de um grupo de trabalho para desenvolver um projeto de lei que visa proteger crianças na internet, abordando a "adultização infantil". A proposta será debatida em uma Comissão Geral no dia 20, após denúncias de conteúdos inapropriados envolvendo menores.
Elenice Pereira, aos 70 anos, realiza o sonho de ingressar na faculdade de Pedagogia após uma vida de desafios. Ela busca uma vaga em instituição pública e planeja usar suas experiências para ajudar crianças carentes.
Andréia Alves dos Santos, que sobreviveu a um choque hidroeletrolítico, destaca a importância da doação de sangue, que foi crucial para sua recuperação. A campanha Junho Vermelho visa conscientizar sobre esse gesto vital.
Segurados do INSS com deficiência irreversível estão isentos de perícia médica de revisão, conforme a nova lei 15.557, que também inclui especialistas em infectologia para casos de Aids. Essa mudança amplia as dispensas e altera a avaliação pericial.
PSG e Chelsea se enfrentam na final da Copa do Mundo de Clubes, com o PSG liderando em receitas de € 806 milhões, enquanto o Chelsea enfrenta desafios com a falta de um patrocinador máster. A vitória do PSG pode consolidar sua posição no futebol global.