Inscrições abertas para cursos gratuitos de idiomas nos CEUs de São Paulo. Mais de 8 mil vagas disponíveis para estudantes da Rede Municipal, com aulas presenciais e material didático.

Os Centros de Línguas Paulistanos (CELPs), geridos pela Secretaria Municipal de Educação (SME), estão com inscrições abertas para cursos gratuitos de idiomas. As aulas serão realizadas em cinquenta e oito Centros Educacionais Unificados (CEUs) na cidade de São Paulo. Com duração de três anos e meio, os cursos oferecem um certificado ao final de cada módulo. Os idiomas disponíveis incluem alemão, coreano, chinês, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.
Estão sendo oferecidas mais de oito mil vagas para estudantes do quarto ano do Ensino Fundamental até a terceira série do Ensino Médio da Rede Municipal de São Paulo. As aulas ocorrem em horários variados, com turmas pela manhã e à tarde. Os alunos têm acesso a material didático e recebem créditos de R$ 156,60 para a compra de material escolar, que podem ser utilizados em mais de setecentas lojas credenciadas na capital.
As aulas presenciais são divididas em módulos básico, intermediário e avançado. Os interessados devem se inscrever pessoalmente nos balcões de atendimento dos Polos de Formação dos CEUs. Para a matrícula, são necessários alguns documentos, como o RG do aluno, RG e CPF do responsável, comprovante de residência e dados de matrícula na Rede Municipal de Ensino.
Os CELPs foram criados em 2022 e têm como objetivo ampliar o acesso ao ensino de idiomas na cidade. As aulas são ministradas por professores selecionados e treinados em parceria com consulados e organizações internacionais, que também colaboram na elaboração do currículo. Essa iniciativa visa proporcionar uma formação de qualidade e diversificada para os estudantes.
Os horários das aulas são flexíveis, com opções pela manhã e à tarde, permitindo que mais alunos possam participar. As aulas matutinas ocorrem entre 7h e 11h50, enquanto as vespertinas vão de 13h a 17h50. Essa estrutura busca atender a diferentes necessidades dos estudantes e suas famílias.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a educação e o desenvolvimento cultural na sociedade. O apoio da comunidade pode ser decisivo para garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades de aprendizado e crescimento. A união em torno de projetos educacionais pode transformar a realidade de muitos estudantes e suas famílias.

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, participou da formatura da 8ª etapa do programa Qualifica DF Móvel, que já capacitou mais de 90 mil pessoas. O evento, realizado no Quadradão Cultural, destacou a importância da educação na transformação de vidas. Formandos, como Alessandra Souza, já aplicam os conhecimentos adquiridos, evidenciando o impacto positivo do programa na inserção no mercado de trabalho.

O Ministério Público Federal (MPF) requisitou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) um plano para repor aulas perdidas por violência em até 120 dias, visando garantir a qualidade do ensino. A proposta inclui diretrizes para compensação e monitoramento da implementação.

A Faculdade Anhanguera oferecerá cursos de férias gratuitos entre 22 e 30 de julho, em várias unidades, com emissão de certificado digital. As aulas, que ocorrem às 19h, abordam temas práticos como saúde, nutrição e inteligência artificial, visando democratizar o conhecimento e preparar os alunos para o mercado de trabalho.

A Academia da Cerveja, em parceria com a Abrasel e a Catho, oferece cinco mil bolsas para o curso gratuito "Bora Formar: Garçons", com inscrições até 15 de agosto. A capacitação é online e visa aprimorar profissionais do setor.

A Câmara Municipal do Rio aprovou um programa nutricional para alunos autistas, permitindo que responsáveis levem alimentos e estabelecendo protocolos alimentares individualizados. O vereador Paulo Messina destaca a importância de respeitar a seletividade alimentar desses alunos, visando a permanência deles nas escolas e a redução da evasão escolar. O projeto agora aguarda a sanção do prefeito Eduardo Paes.

Em 2024, 40% das escolas públicas brasileiras ainda não oferecem ensino em tempo integral, apesar do aumento nas matrículas. O MEC destaca desafios estruturais e a necessidade de investimentos para alcançar a meta de 25% até 2025.