A dança se destaca como uma aliada do envelhecimento saudável, promovendo força e confiança em idosos, como evidenciado por um estudo da Universidade de Leeds e o projeto Aulão do Bem, idealizado por Lu Fernandez.
A dança se destaca como uma aliada essencial para um envelhecimento saudável, trazendo benefícios significativos para a saúde física e mental dos idosos. Um estudo da Universidade de Leeds, publicado em 2023 na revista BMC Geriatrics, analisou 685 adultos e idosos que participaram de aulas de dança semanalmente durante um ano. Os resultados mostraram que os participantes se sentiram mais fortes, confiantes e jovens após a prática regular. A atividade não só melhora a condição física, mas também promove o bem-estar emocional.
A pesquisadora Sarah Astill, líder do estudo, afirmou que a dança em comunidades diversificadas é uma maneira eficaz de manter os idosos ativos. A geriatra Simone Lima complementa que a dança é uma atividade aeróbica que aumenta a frequência cardíaca e respiratória, contribuindo para a tonificação muscular e a perda de peso. Além disso, a prática regular libera hormônios que geram prazer e estimula a neuroplasticidade, essencial para a saúde mental.
Os benefícios da dança vão além do físico. A prática melhora a coordenação motora e o equilíbrio, fatores importantes na prevenção de quedas entre os idosos. Para aqueles que desejam iniciar a dança, Simone recomenda uma avaliação prévia para identificar a modalidade mais adequada e evitar lesões. Exercícios de musculação podem ser complementares às aulas de dança, fortalecendo a musculatura.
Um exemplo inspirador é o projeto Aulão do Bem, criado pela empresária Lu Fernandez, que começou a dançar balé aos 63 anos. Após refletir sobre sua vida, Lu decidiu seguir seu sonho e, com o apoio da bailarina Ana Botafogo, começou a compartilhar sua experiência nas redes sociais. O sucesso de suas publicações levou à criação do projeto, que oferece aulas de balé para iniciantes de todas as idades, com inscrições revertidas para instituições beneficentes.
A bailarina Ana Botafogo, madrinha do projeto, destaca a evolução das escolas de dança, que agora acolhem adultos em turmas específicas, reduzindo o preconceito. O Aulão do Bem já atraiu até 200 participantes em um único evento, mostrando o potencial de iniciativas que promovem a dança como forma de inclusão e saúde. A dança, portanto, não é apenas uma atividade física, mas uma oportunidade de socialização e crescimento pessoal.
Iniciativas como o Aulão do Bem demonstram como a dança pode transformar vidas e promover a saúde entre os idosos. A união da sociedade civil é fundamental para apoiar projetos que incentivam a prática de atividades saudáveis e inclusivas, beneficiando não apenas os participantes, mas também a comunidade como um todo.
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