A venda de áreas verdes em Salvador gera polêmica, com Daniela Mercury e Anitta se manifestando contra. Justiça suspende leilão no Morro do Ipiranga, destacando a importância ambiental do local.

A cantora Daniela Mercury se posicionou contra a venda de áreas verdes em Salvador para a iniciativa privada. Em um vídeo, ela pediu à sociedade baiana que reflita sobre a preservação ambiental e o compromisso com a luta contra o aquecimento global. O conteúdo foi amplamente compartilhado por movimentos sociais que buscam impedir a venda de terrenos na capital baiana. A Câmara Municipal de Salvador aprovou, no final do ano passado, a mudança de destinação de 44 terrenos, incluindo 17 áreas verdes, gerando críticas de diversas entidades.
Mercury enfatizou a necessidade de discutir mais amplamente o processo de venda das áreas, alertando para a importância de não perder a identidade paisagística da cidade. A cantora Anitta também se manifestou contra a iniciativa, somando vozes à oposição. Recentemente, a Justiça da Bahia suspendeu um leilão de um terreno no Morro do Ipiranga, localizado no bairro da Barra, atendendo a um pedido do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU-BA).
A área em questão, com mais de três mil metros quadrados, é considerada crucial do ponto de vista ambiental, paisagístico e cultural. O CAU-BA destacou os riscos de erosão e deslizamentos que podem ocorrer no local, reforçando a importância da preservação. Em contrapartida, o prefeito de Salvador, Bruno Reis, defende a venda, alegando que a área não possui uso para a população.
A polêmica em torno da venda de áreas verdes em Salvador levanta questões sobre a gestão do espaço urbano e a necessidade de um equilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental. A mobilização de artistas e movimentos sociais demonstra um crescente interesse da população em participar ativamente das decisões que afetam o meio ambiente e a qualidade de vida na cidade.
O debate sobre a venda de terrenos públicos e a preservação de áreas verdes é fundamental para garantir um futuro sustentável para Salvador. A participação da sociedade civil é essencial para que as vozes contrárias a essas iniciativas sejam ouvidas e consideradas. A pressão popular pode influenciar decisões que impactam diretamente a vida dos cidadãos e o meio ambiente.
Nessa situação, nossa união pode ajudar a proteger as áreas verdes e promover a preservação ambiental. Projetos que incentivem a participação da comunidade e a conscientização sobre a importância do meio ambiente são fundamentais para garantir que as futuras gerações tenham acesso a espaços naturais e saudáveis.

O BNDES destina R$ 1 bilhão para a Atlas Renewable Energy construir 11 usinas solares em Minas Gerais, gerando 2.100 empregos e iniciando operações em 2026. O projeto reforça a agenda verde do banco.

A série Conferências FAPESP 2025 retoma com a temática "Transição Energética", liderada por Thelma Krug, visando contribuir para a COP30 em Belém. O evento ocorrerá em 30 de maio, das 10h às 12h.

A Defesa Civil de São Paulo alerta para a umidade do ar em níveis críticos, com registros abaixo de 20% em várias cidades. Recomenda-se evitar exercícios físicos entre 11h e 16h.

Órgãos públicos brasileiros adquiriram 5.400 toneladas de carne de tubarão, conhecida como cação, para escolas e hospitais, levantando preocupações sobre saúde e sustentabilidade. A falta de transparência nas espécies compradas e os riscos de contaminação, especialmente para crianças, são alarmantes.

Projetos no Congresso buscam reduzir áreas protegidas no Brasil, como a Rebio Nascentes da Serra do Cachimbo e a APA da Baleia Franca, gerando polêmica sobre conservação ambiental.

A ilha Gardí Sugdub, no Caribe panamenho, enfrenta a submersão devido à mudança climática, resultando na migração de 1.200 indígenas gunas para o bairro Isber Yala, enquanto os que ficaram lidam com a solidão e a deterioração da infraestrutura.