Débora Falabella retorna ao Rio com "Prima Facie", de Suzie Miller, entre 27 de junho e 20 de julho, após sucesso com mais de 40 mil espectadores. A peça aborda a transformação de uma advogada após um estupro.
Após uma temporada de grande sucesso, a atriz Débora Falabella retorna ao Rio de Janeiro com a peça Prima Facie, uma adaptação da renomada obra da australiana Suzie Miller. O espetáculo será apresentado no Teatro Clara Nunes, localizado no Shopping da Gávea, entre os dias 27 de junho e 20 de julho. A peça, que já foi assistida por mais de 40 mil pessoas no Brasil, é um monólogo que rendeu a Falabella prêmios como o Shell e o APCA de Melhor Atriz.
A trama gira em torno de Teresa, uma advogada que defende diversos acusados, incluindo casos de violência sexual, sem questionar suas ações. A história se torna ainda mais impactante quando Teresa se vê na posição de vítima, levando-a a reavaliar suas crenças e a forma como exerce sua profissão. A peça, que estreou em Londres em 2022, provocou intensos debates sobre a legislação britânica e já teve montagens esgotadas na Broadway.
Além de sua trajetória nos palcos, Prima Facie se transformou em um livro e está prevista para ganhar uma adaptação cinematográfica. O sucesso da obra levou a autora Suzie Miller a ser convidada para discutir questões relacionadas ao tema em uma assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU). A direção da peça é de Yara de Novaes, que traz uma nova perspectiva à narrativa.
O retorno de Falabella ao Rio é aguardado com expectativa, especialmente após o esgotamento das sessões anteriores. A peça não apenas entretém, mas também provoca reflexões sobre temas sociais relevantes, como a violência de gênero e a ética na advocacia. O envolvimento do público tem sido significativo, evidenciando a importância da arte como ferramenta de conscientização.
Com a nova temporada, a expectativa é que mais pessoas tenham a oportunidade de assistir à obra e se engajar nas discussões que ela suscita. O impacto da peça vai além do entretenimento, pois toca em questões que afetam a sociedade contemporânea. A participação do público é fundamental para que essas conversas continuem a acontecer.
Neste contexto, é essencial que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a conscientização e a mudança social. Projetos culturais como Prima Facie devem ser incentivados, pois têm o potencial de gerar diálogos importantes e transformar realidades. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
O Sesi-DF e o Senai-DF promovem a Semana do Trabalho até 9 de maio, com serviços gratuitos e atividades culturais na Esplanada dos Ministérios. A iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego visa capacitar e informar o público.
O programa Saúde Mais Perto do Cidadão - Restaurando Sorrisos chegou a Itapoã, oferecendo tratamentos odontológicos gratuitos para mulheres em vulnerabilidade social. A iniciativa já atendeu 250 mulheres na primeira semana e visa alcançar mil atendimentos até 13 de junho.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em 27 cidades devido a desastres naturais, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar ajuda para atender às necessidades emergenciais da população afetada.
Gui Christ, fotógrafo premiado, foi eleito o melhor retratista do ano pelo Sony World Photography Awards 2025 com seu projeto M’kumba, que destaca a Umbanda e o Candomblé no Brasil. Sua obra é um importante testemunho contra a intolerância religiosa.
A 2ª edição do Prêmio cRio ESPM de Economia Criativa foi lançada, com inscrições até 6 de julho. A iniciativa, da Fundação Roberto Marinho e da ESPM, visa reconhecer projetos que impactem o Rio de Janeiro. Serão três categorias, incluindo uma nova sobre Ambiente e Clima, com prêmios de R$ 5 mil. Os vencedores serão anunciados em novembro, destacando a importância da economia criativa para o desenvolvimento sustentável da região.
Estudo internacional confirma eficácia da profilaxia pré-exposição (PrEP) no Brasil, com alta adesão entre grupos vulneráveis ao HIV, mas ressalta a necessidade de enfrentar determinantes sociais que aumentam o risco de infecção.