Oficinas da Defesa Civil Nacional encerram capacitação em Campo Grande e Palmas, preparando estados da Amazônia Legal e Pantanal para enfrentar crises de estiagem e suas consequências. Ações visam integrar esforços com a União para minimizar impactos.
As oficinas presenciais promovidas pela Defesa Civil Nacional nos estados da Amazônia Legal e do Pantanal foram concluídas na última sexta-feira, 1º de agosto. As atividades finais ocorreram em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e Palmas, Tocantins, encerrando uma série de capacitações que fazem parte do Plano Nacional de Enfrentamento à Estiagem Amazônica e Pantanal (PNEAP). O objetivo é preparar os estados para eventos extremos relacionados à estiagem e integrar as ações com a União.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, enfatizou a importância do planejamento antes de crises severas. Ele destacou que, em situações de estiagem, comunidades podem rapidamente perder acesso a suprimentos, levando a crises humanitárias. "É essencial ter um planejamento com papéis e etapas bem definidas para enfrentar a gravíssima crise de estiagem", afirmou o ministro.
O PNEAP visa garantir que as ações de resposta e assistência humanitária sejam implementadas antes que a situação de estiagem se agrave. As oficinas abordaram temas como mapeamento de áreas vulneráveis, monitoramento meteorológico, articulação logística e assistência às populações afetadas. A superintendente da Defesa Civil do Tocantins, Andreya de Fátima Bueno, ressaltou a relevância da capacitação para enfrentar eventos extremos, como estiagens prolongadas.
Rafael Félix, coordenador-geral de Gerenciamento de Desastres da Defesa Civil Nacional, destacou que o encerramento das oficinas representa um avanço significativo na atuação integrada. Ele afirmou que as atividades foram fundamentais para adaptar o plano à realidade de cada estado, fortalecendo a governança do sistema e garantindo uma resposta mais eficaz a desastres.
As oficinas fazem parte da etapa preparatória do PNEAP, que continua sendo desenvolvido com base nas contribuições dos estados. A expectativa é que o plano seja finalizado ainda neste semestre, com diretrizes e estratégias claras para minimizar os impactos da estiagem nas regiões afetadas.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar as comunidades que enfrentam os efeitos da estiagem. Projetos que visam ajudar as populações afetadas podem fazer uma diferença significativa na recuperação e na preparação para futuros desafios.
A Cooperativa Vinícola Garibaldi criou um vinhedo experimental com 50 variedades de uvas para enfrentar as mudanças climáticas, resultando em novos vinhos, como o Palava, já em comercialização. O projeto, iniciado em 2019, visa testar a adaptação das castas ao clima da Serra Gaúcha e já apresenta resultados promissores.
O Instituto da Cultura Científica da UFSCar lançou o dossiê "Oceano em risco", abordando a poluição plástica em meio à votação da PEC das Praias, que altera a gestão do litoral brasileiro. O mesacast, com especialistas, destaca a importância das áreas costeiras e os impactos ecológicos da poluição. Além disso, foi lançada a newsletter "Plast-Agrotox News", que traz informações sobre agrotóxicos e pesquisas em andamento.
Pesquisas recentes revelam que a urina das baleias é vital para os oceanos, transportando nutrientes essenciais e estimulando a fotossíntese, mas a caça histórica reduziu esse impacto em um terço.
A COP 30 em Belém enfrenta desafios significativos, com Tasso Azevedo alertando sobre a contradição entre a busca por um plano de eliminação de combustíveis fósseis e o interesse do Brasil em explorar petróleo na Margem Equatorial.
A palmeira-bambu é uma solução natural eficaz para purificar o ar e controlar a umidade em ambientes internos, contribuindo para a saúde e bem-estar. Essa planta tropical, de fácil manutenção, filtra poluentes como formaldeído e benzeno, além de prevenir mofo, tornando-se um aliado essencial em residências e escritórios.
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