Entre janeiro e março de 2024, o Brasil registrou 504 mortes por dengue, uma queda de 83,3% em relação ao ano anterior. Especialistas alertam para a gravidade da situação e a importância de reconhecer os sintomas da doença.
O Brasil registrou quinhentos e quatro óbitos por dengue entre 1° de janeiro e 29 de março de 2024, uma queda de 83,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram contabilizadas três mil e vinte e oito mortes. São Paulo lidera o número de casos, com setecentos e sessenta e sete óbitos, representando 72,4% do total. Apesar da redução, especialistas alertam para a gravidade da situação e a necessidade de atenção aos sintomas da doença.
A pesquisadora científica do Instituto Todos pela Saúde, Bárbara Aparecida Chaves, destaca que, mesmo com a diminuição dos casos, o número de mortes ainda é alarmante. "É um número ainda chocante se pensarmos que não deveria morrer ninguém por dengue", afirma. Ela ressalta que a doença é conhecida há muito tempo e que existem vacinas disponíveis, embora não sejam suficientes para toda a população.
Os estados que seguem São Paulo em número de óbitos são Paraná, com trinta e um casos, e Minas Gerais, com trinta. A epidemia de dengue em 2025 é comparável às que ocorreram nos anos anteriores a 2024. Chaves recomenda que a população fique atenta aos primeiros sintomas, que incluem febre alta, dores de cabeça, dores nas articulações, coceira, erupções cutâneas e sangramentos.
O professor Kleber Luz, do Instituto da Ciência Tropical da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, prevê que a região Norte do Brasil deve registrar um aumento significativo nos casos a partir de junho. Ele explica que o comportamento da doença tende a ser mais prevalente no segundo semestre nessa região, enquanto no Nordeste, Sudeste e Sul, a incidência é maior no primeiro semestre.
É fundamental que a população esteja informada sobre os sintomas da dengue e busque atendimento médico ao apresentar sinais da doença. A prevenção é essencial, e a conscientização sobre a importância da vacinação e do combate ao mosquito transmissor pode ajudar a reduzir os casos e salvar vidas.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que visem apoiar a saúde pública e a prevenção de doenças. Projetos que incentivem a vacinação e a educação sobre a dengue são essenciais para proteger a comunidade e garantir um futuro mais seguro.
O Ministério da Saúde selecionou 202 instituições para apoiar a criação de programas de residência médica, priorizando regiões com menor cobertura assistencial e especialidades estratégicas. A iniciativa visa fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) com um investimento de quase R$ 3 bilhões entre 2023 e 2024.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal ampliou a oferta de leitos de UTI, agora com 60 unidades disponíveis, após a contratação de mais 30 leitos no Hospital Ortopédico, totalizando R$ 66,2 milhões. Essa ação visa atender à crescente demanda por cuidados intensivos no Sistema Único de Saúde (SUS).
A campanha de vacinação contra a gripe no Distrito Federal já aplicou 272 mil doses, com destaque para 11.861 no Dia D. A vacinação é crucial devido ao aumento de doenças respiratórias no Brasil. Grupos prioritários incluem crianças, idosos e gestantes.
Anne Carrari, diagnosticada com câncer de ovário em estágio 4, compartilha sua luta e a campanha #TodaMulherPrecisaSaber, que busca aumentar a conscientização sobre a doença e seus sintomas. A falta de métodos eficazes de rastreamento torna o diagnóstico desafiador, com muitos casos identificados em estágios avançados.
O Distrito Federal enfrenta uma grave crise na doação de órgãos, com a taxa de recusa familiar alcançando 61% em 2024, resultando em apenas 45 doações e um aumento de 20% na fila de espera para transplantes. A Secretaria de Saúde busca reverter essa situação com campanhas de conscientização.
Preta Gil chegou aos Estados Unidos para dar continuidade ao tratamento contra o câncer de intestino, recebendo apoio de amigos como Ivete Sangalo. Ela deve permanecer no país por até dois meses em busca de novas opções terapêuticas.