Bia Miranda compartilha sua angústia nas redes sociais após o parto prematuro da filha, internada na UTI neonatal. A psicóloga Rafaela Schiavo destaca a necessidade de apoio psicológico para mães em situações semelhantes.

Recentemente, a influenciadora Bia Miranda compartilhou em suas redes sociais a angústia que enfrenta após o parto prematuro de sua filha, que se encontra internada na UTI neonatal. Em um desabafo, Bia expressou sua dor ao ter que deixar a bebê no hospital, afirmando: "Estou desesperada, me sinto impotente." A situação destaca os desafios emocionais que muitas mães enfrentam durante o puerpério, especialmente quando seus filhos estão hospitalizados.
A psicóloga perinatal Rafaela Schiavo, fundadora do Instituto MaterOnline, comentou sobre o impacto que a internação neonatal pode ter na saúde mental das mães. Segundo ela, o risco de desenvolver depressão pós-parto aumenta significativamente em casos de parto prematuro ou internação prolongada, mesmo que a mãe não tenha apresentado sintomas durante a gestação. "Mulheres nessa condição fazem parte de um grupo de risco e precisam de acompanhamento psicológico," afirmou Rafaela.
A especialista também explicou que a expectativa de um parto saudável e a vivência do momento com o bebê nos braços são frequentemente frustradas em casos de internação. Essa quebra de expectativa pode gerar um luto pela maternidade idealizada, resultando em sentimentos de tristeza e ansiedade. "Esse impacto emocional pode vir acompanhado de sintomas depressivos," destacou Rafaela.
Além disso, a psicóloga alertou que o distanciamento entre mãe e bebê pode prejudicar a formação do vínculo afetivo. O vínculo não se estabelece imediatamente após o nascimento, mas é uma construção diária. Quando a mãe não pode ter contato contínuo com o filho, esse processo pode ser comprometido. "O ideal seria que o hospital contasse com um psicólogo perinatal," sugeriu Rafaela, enfatizando a importância de um suporte emocional adequado.
Rafaela também ressaltou que é comum que mães não se sintam prontas para ver seus bebês logo após o nascimento. Essa reação deve ser acolhida e não julgada. O apoio psicológico é fundamental, e a Lei 14.721 garante assistência durante a gestação, parto e pós-parto, especialmente em situações delicadas como essa.
Para ajudar mães em situações semelhantes, é essencial respeitar seu tempo e evitar pressões emocionais. Atualizações delicadas sobre o estado do bebê, como fotos e relatos, podem facilitar a aproximação gradual. Projetos que visem oferecer suporte psicológico e emocional a essas mães são fundamentais e podem fazer uma diferença significativa na recuperação e no fortalecimento do vínculo com seus filhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou mil novas vagas para o Renova DF, totalizando 2.500 atendidos. O programa visa capacitar auxiliares de manutenção na construção civil e reabilitar espaços públicos.

O Brasil atualizou suas diretrizes para nefrolitíase após 20 anos, com foco em prevenção e tratamento baseado em evidências, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. A nova abordagem busca melhorar diagnósticos e reduzir complicações.

O Ministério da Saúde promoveu um webinário sobre os desafios da paternidade entre homens negros, destacando a interseccionalidade entre saúde, educação e proteção social. O evento, realizado no Dia Nacional da Paternidade Responsável, visa fortalecer o debate sobre a paternidade negra e suas especificidades, abordando a resistência diante do racismo estrutural.

A Justiça Federal determinou que sites de apostas incluam avisos sobre a proibição do uso de recursos do Bolsa Família em apostas, visando proteger grupos vulneráveis. A decisão, do juiz Gabriel Hillen Albernaz Andrade, atende a um pedido de entidades que defendem direitos sociais, estabelecendo um prazo de 45 dias para a implementação dos alertas. Além disso, busca-se impedir o cadastro de beneficiários em plataformas de apostas, com a solicitação de compartilhamento de dados da União. A medida surge após a constatação de que beneficiários enviaram R$ 3 bilhões a essas empresas.

A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e anunciou um novo item inovador, que será mais eficiente e acessível, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.

Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 22,8% nas retificações de nome e gênero, totalizando 5.102 alterações, refletindo avanços na luta por direitos das pessoas trans. A inclusão do nome social se tornou mais acessível, promovendo reconhecimento e proteção, embora a violência contra essa população persista.