Desconectar eletrodomésticos após o uso pode reduzir a conta de luz e evitar riscos de incêndio. Especialistas recomendam o uso de filtros de linha e temporizadores para facilitar essa prática.

A prática de manter eletrodomésticos conectados à tomada mesmo quando não estão em uso é comum em muitos lares brasileiros, mas pode resultar em custos elevados e riscos à segurança. O fenômeno conhecido como "consumo em standby" faz com que aparelhos como televisores, micro-ondas e cafeteiras continuem consumindo energia elétrica, mesmo desligados. Esse consumo, embora pareça pequeno, pode impactar significativamente a conta de luz ao longo do tempo.
Além do aspecto financeiro, a segurança também é uma preocupação. Equipamentos que geram calor, como ferros de passar e sanduicheiras, podem causar incêndios se deixados conectados. A possibilidade de curtos-circuitos e falhas elétricas aumenta quando os aparelhos permanecem na tomada, o que torna essencial desconectá-los após o uso.
Alguns eletrodomésticos exigem atenção especial. Micro-ondas e televisores consomem energia em standby, enquanto ferros de passar e sanduicheiras apresentam riscos diretos de superaquecimento. Cafeteiras e cooktops de indução também continuam a consumir energia, comprometendo sua durabilidade e segurança. Máquinas de lavar e exaustores, muitas vezes esquecidos, também devem ser desconectados para evitar desperdício de energia.
A adoção do hábito de desconectar aparelhos após o uso pode resultar em uma economia considerável na conta de luz e prolongar a vida útil dos equipamentos. Especialistas recomendam o uso de filtros de linha com botão liga/desliga ou temporizadores programáveis, que facilitam o gerenciamento do consumo de energia, tornando a prática mais acessível e eficiente.
Com o aumento das tarifas de energia elétrica no Brasil, repensar o uso de eletrodomésticos é uma medida não apenas sensata, mas essencial. A segurança e a economia podem coexistir, e pequenas ações podem gerar grandes resultados. A conscientização sobre esses hábitos pode levar a uma mudança significativa na forma como utilizamos a energia em nossos lares.
Nesta situação, a união da sociedade pode ajudar a promover campanhas que incentivem a conscientização sobre o uso responsável da energia, beneficiando tanto o bolso quanto a segurança de todos. Projetos que visem educar e informar sobre esses hábitos podem ter um impacto positivo nas comunidades.

O veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 63 dispositivos do projeto de flexibilização do licenciamento ambiental é celebrado por entidades ambientais, que veem isso como um avanço na proteção do meio ambiente. O governo enviou um novo projeto de lei e uma Medida Provisória para corrigir falhas, mantendo a integridade do licenciamento e evitando a análise em uma única etapa. A pressão da sociedade civil foi crucial para essa decisão, mas a luta continua no Congresso para garantir a efetividade dos vetos.

O Distrito Federal enfrenta um período de seca, com temperaturas entre 24°C e 25°C e umidade que pode cair para 25%, aumentando os riscos de saúde e queimadas. A meteorologista Lady Custódio alerta sobre os perigos da baixa umidade e a necessidade de cuidados.

Temperaturas oceânicas recordes e acidificação crescente ameaçam a vida marinha e a saúde do planeta, alertam especialistas do IPCC e oceanógrafos. A elevação do nível do mar e a perda de oxigênio intensificam os riscos.

Documentários de natureza utilizam tecnologia avançada, como drones e câmeras de alta velocidade, para capturar comportamentos animais e evidenciar os impactos do aquecimento global. Produções como "The Americas" e "Segredos dos Pinguins" revelam a urgência da conservação.

Homem retira rede de pesca presa a baleia-franca em Palhoça (SC) sem autorização do Ibama, que investiga possíveis danos ao animal e pode multá-lo em R$ 2.500,00 por violação das normas de resgate.

Musuk Nolte, fotógrafo peruano-mexicano, é finalista do World Press Photo 2025 com a série "Secas na Amazônia", que retrata os impactos das mudanças climáticas. A exposição está na CAIXA Cultural Rio de Janeiro até 20 de julho.