Desconectar eletrodomésticos após o uso pode reduzir a conta de luz e evitar riscos de incêndio. Especialistas recomendam o uso de filtros de linha e temporizadores para facilitar essa prática.
A prática de manter eletrodomésticos conectados à tomada mesmo quando não estão em uso é comum em muitos lares brasileiros, mas pode resultar em custos elevados e riscos à segurança. O fenômeno conhecido como "consumo em standby" faz com que aparelhos como televisores, micro-ondas e cafeteiras continuem consumindo energia elétrica, mesmo desligados. Esse consumo, embora pareça pequeno, pode impactar significativamente a conta de luz ao longo do tempo.
Além do aspecto financeiro, a segurança também é uma preocupação. Equipamentos que geram calor, como ferros de passar e sanduicheiras, podem causar incêndios se deixados conectados. A possibilidade de curtos-circuitos e falhas elétricas aumenta quando os aparelhos permanecem na tomada, o que torna essencial desconectá-los após o uso.
Alguns eletrodomésticos exigem atenção especial. Micro-ondas e televisores consomem energia em standby, enquanto ferros de passar e sanduicheiras apresentam riscos diretos de superaquecimento. Cafeteiras e cooktops de indução também continuam a consumir energia, comprometendo sua durabilidade e segurança. Máquinas de lavar e exaustores, muitas vezes esquecidos, também devem ser desconectados para evitar desperdício de energia.
A adoção do hábito de desconectar aparelhos após o uso pode resultar em uma economia considerável na conta de luz e prolongar a vida útil dos equipamentos. Especialistas recomendam o uso de filtros de linha com botão liga/desliga ou temporizadores programáveis, que facilitam o gerenciamento do consumo de energia, tornando a prática mais acessível e eficiente.
Com o aumento das tarifas de energia elétrica no Brasil, repensar o uso de eletrodomésticos é uma medida não apenas sensata, mas essencial. A segurança e a economia podem coexistir, e pequenas ações podem gerar grandes resultados. A conscientização sobre esses hábitos pode levar a uma mudança significativa na forma como utilizamos a energia em nossos lares.
Nesta situação, a união da sociedade pode ajudar a promover campanhas que incentivem a conscientização sobre o uso responsável da energia, beneficiando tanto o bolso quanto a segurança de todos. Projetos que visem educar e informar sobre esses hábitos podem ter um impacto positivo nas comunidades.
O Governo Federal destinará R$ 995 milhões para revitalizar o Rio Parnaíba, promovendo a recuperação ambiental e a navegabilidade, beneficiando Piauí e Maranhão. O projeto visa desenvolvimento sustentável e integração regional.
Estudo revela que mudanças climáticas podem elevar níveis de arsênio no arroz, aumentando riscos de câncer na China. Pesquisadores buscam soluções para mitigar esse grave problema de saúde pública.
O Congresso do México aprovou uma emenda que proíbe o uso de mamíferos marinhos em entretenimento, exigindo sua transferência para ambientes naturais. A nova lei visa proteger golfinhos e orcas, reconhecendo sua inteligência e necessidade de liberdade.
A terceira etapa do Caminho das Águas foi finalizada com a visita do ministro Waldez Góes ao revitalizado Sistema Adutor Banabuiú, ampliando a segurança hídrica no Ceará. O projeto Malha d’Água, com investimento de R$ 12 bilhões até 2041, beneficiará milhões de pessoas, garantindo acesso à água em regiões afetadas por secas históricas.
Estudo revela que o aquecimento global no Ártico aumenta toxinas de algas nas cadeias alimentares, ameaçando a vida marinha e comunidades locais, conforme pesquisa da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA.
O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) intensifica o uso de aeronaves no combate a incêndios florestais, realizando 65 voos em 2025 e lançando 134,5 mil litros de água em diversas operações. Com pilotos experientes, o CBMDF atua em áreas de difícil acesso, destacando missões em estados como Bahia e Amazonas. A colaboração da população é essencial para prevenir incêndios e garantir a segurança ambiental.