O Distrito Federal enfrenta um período de seca, com temperaturas entre 24°C e 25°C e umidade que pode cair para 25%, aumentando os riscos de saúde e queimadas. A meteorologista Lady Custódio alerta sobre os perigos da baixa umidade e a necessidade de cuidados.

O Distrito Federal enfrenta um período de seca, com temperaturas amenas e baixa umidade do ar. Nesta terça-feira, 8 de julho, a previsão é de temperaturas variando entre 24°C e 25°C, sem expectativa de chuvas, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A meteorologista Lady Custódio explica que a atmosfera está estável, o que impede a ocorrência de precipitações. Para que haja chuvas, é necessário que uma frente fria avance, mas as que estão se formando atualmente estão se deslocando para o oceano.
Na manhã de hoje, a temperatura mínima registrada foi de 11°C na região do Plano Piloto. Custódio observa que a sensação térmica não foi tão baixa devido à falta de vento. A umidade relativa do ar pode atingir até 90% pela manhã, mas à tarde deve cair para 25%, aumentando os riscos à saúde e ao meio ambiente, especialmente no que diz respeito a queimadas.
A meteorologista alerta que a baixa umidade pode trazer riscos à saúde e ao meio ambiente. Ela enfatiza a importância de cuidados durante este período seco, especialmente em relação à prevenção de queimadas. Custódio menciona que algumas pessoas utilizam fogo para limpar terrenos, o que deve ser evitado, pois as chamas podem se alastrar rapidamente devido à secura das plantas.
As condições climáticas atuais exigem atenção redobrada da população. A baixa umidade do ar pode causar desconforto e problemas respiratórios, além de aumentar a probabilidade de incêndios florestais. É fundamental que a comunidade esteja ciente dos riscos e tome precauções para evitar acidentes.
Além disso, a situação climática pode impactar a agricultura e a fauna local, exigindo que os agricultores adotem práticas sustentáveis para preservar os recursos hídricos e evitar danos ao solo. A conscientização sobre a importância da preservação ambiental é essencial neste contexto.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem a conscientização e a prevenção de queimadas, bem como a recuperação de áreas afetadas, devem ser estimulados. A mobilização da comunidade pode ajudar a mitigar os efeitos da seca e promover um ambiente mais seguro e saudável para todos.
Ibama inicia ações emergenciais para conter contaminação do litoral potiguar após naufrágio da embarcação Harmonia, que liberou óleo em Extremoz e Ceará-Mirim. Sete contentores com material oleoso foram identificados.

Ministério Público Federal pede à Justiça a suspensão do leilão de petróleo na Amazônia, exigindo novos estudos ambientais e consultas a comunidades indígenas. O caso envolve a ANP e o Ibama.

Ibama soltou cachorro-do-mato resgatado após atropelamento, destacando a importância do licenciamento ambiental e do Programa de Proteção à Fauna. O animal, tratado no Cetas, retorna à natureza após recuperação.

Reunião entre a Secretaria Nacional de Segurança Hídrica e a Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco definiu manutenções no Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco, garantindo abastecimento contínuo. A manutenção de quatro bombas anfíbias e um novo sistema de bombeamento flutuante, com investimento de R$ 290 mil, visa assegurar o fornecimento de água em regiões afetadas pela seca.

O Brasil enfrenta uma drástica redução de seu rebanho de jumentos, com uma perda de 94% desde 1996, impulsionada pela crescente demanda por pele para gelatina medicinal na China. Especialistas alertam sobre a extinção e maus-tratos.
O Brasil se prepara para a COP30, que ocorrerá na Amazônia em 2025, com foco em políticas de desenvolvimento sustentável e segurança hídrica, segundo Valder Ribeiro, do MIDR. O evento reunirá quase 200 países.