Escolas do DF celebram o Dia do Campo com eventos que valorizam a educação rural. A iniciativa, que ocorreu em 16 de abril de 2025, envolveu 22 escolas e destacou a importância da comunidade rural na formação dos alunos.
O Dia do Campo
No Centro Educacional Taquara, localizado na zona rural de Planaltina, a programação incluiu oficinas de formação, troca de experiências, apresentação de projetos e atividades culturais. Os alunos e a comunidade participaram ativamente, com a venda de alimentos e artesanatos de produtores locais, além da exposição de plantas e peixes cultivados em sistema de recirculação.
A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, elogiou as escolas rurais, ressaltando a beleza e a singularidade das vivências no campo. Ela expressou seu carinho e admiração por esses profissionais, afirmando que as visitas a essas escolas são sempre renovadoras. Hélvia também agradeceu a dedicação dos educadores que trabalham com os estudantes nas áreas rurais.
O diretor do Centro Educacional Taquara, Valdir Almeida Nobre, destacou que as escolas rurais têm uma comunidade mais próxima e participativa. Ele mencionou que parte da merenda escolar é proveniente de uma cooperativa local, o que fortalece a relação entre a escola e a comunidade. O evento foi uma oportunidade para mostrar as particularidades e necessidades das escolas do campo.
Durante o evento, gestores e professores de 22 escolas do campo de Planaltina se reuniram para compartilhar experiências. A vice-diretora do Centro Educacional Águas do Cerrado, Miriam dos Santos Lemos, comentou sobre a importância do encontro, que permite a interação e a troca de práticas pedagógicas. Ela enfatizou que a valorização da produção e cultura local é um dos principais aprendizados das edições anteriores.
Essas iniciativas são fundamentais para fortalecer o vínculo entre a escola e a comunidade, promovendo um ambiente de aprendizado mais rico e diversificado. Projetos como esses merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a educação e a cultura nas áreas rurais, beneficiando um número ainda maior de estudantes.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.
Tijuca Off Shopping e Beleza Natural devem garantir acessibilidade em 90 dias. Tribunal condena ambos e o município a indenizar consumidora em R$ 10 mil.
Instituto Federal de São Paulo (IFSP) abre 2.080 vagas em cursos técnicos gratuitos. Inscrições vão até 4 de maio de 2025, com provas em junho. O IFSP oferece oportunidades em 26 campi, priorizando ações afirmativas. Candidatos de escolas públicas e com renda familiar baixa têm vagas reservadas.
Neste Dia Mundial da Educação, especialistas apontam avanços no acesso à educação no Brasil, mas também destacam desafios como desigualdades regionais e evasão escolar que persistem. A análise revela a necessidade de melhorias na qualidade do ensino e na formação de professores.
Mais da metade dos distritos de São Paulo não atinge a média do Ideb. O prefeito Ricardo Nunes propõe gestão privada para escolas com baixo desempenho. A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise educacional, com 53 dos 96 distritos não alcançando a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. As disparidades são alarmantes, com diferenças de até 50% entre regiões. O prefeito Ricardo Nunes responsabiliza os professores pelo baixo desempenho e sugere a privatização das escolas com os piores resultados. A desigualdade na educação se reflete também nas condições de trabalho dos docentes, que enfrentam sobrecarga nas áreas mais vulneráveis.
Curso "Noções de Mecânica para Mulheres" do Detran-DF capacita motoristas com aulas práticas e teóricas, promovendo confiança e autonomia no cuidado veicular. Inscrições abertas mensalmente.