Dia Mundial de Conscientização do Autismo é celebrado em 2 de abril. O SLU destaca a inclusão de colaboradores com autismo, como Gabriel Chaib, que compartilha sua experiência positiva de 16 anos.
Nesta quarta-feira, 2 de abril, comemora-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data estabelecida em 2007 para aumentar a compreensão sobre o autismo e combater o preconceito. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem se destacado por abrir oportunidades de trabalho para pessoas com diferentes limitações, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista (TEA).
Atualmente, o SLU conta com setenta e três colaboradores terceirizados pelo Instituto Lucimar Malaquias, atuando em diversas funções. Um exemplo inspirador é Gabriel Chaib, que, após 16 anos de trabalho na autarquia, compartilha sua trajetória de adaptação e aceitação. “Quando cheguei, em 2009, foi muito difícil a adaptação ao trabalho sendo pessoa com deficiência, mas aos poucos eu fui me adaptando e me descobrindo”, relata Gabriel.
Gabriel, que atualmente recepciona visitantes no Museu da Limpeza Urbana, destaca a importância do respeito e da disciplina em sua vida profissional. “Hoje no SLU eu me sinto muito valorizado e respeitado. Trabalhar com a comunicação e a mobilização realmente fez bem para minha autoestima”, afirma. Além de seu trabalho, ele se dedica a atividades como artes marciais e dança de salão.
O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, enfatiza a importância de respeitar as individualidades dos colaboradores. “Respeitamos os limites dos nossos colaboradores e servidores para que possam desempenhar suas atribuições com entusiasmo e felizes com o ambiente de trabalho”, afirma Carvalho. Essa abordagem inclusiva é fundamental para criar um ambiente de trabalho acolhedor.
Os transtornos do espectro autista são condições que se manifestam na infância e podem persistir ao longo da vida. Os sintomas variam amplamente, incluindo dificuldades de comunicação e interação social. É essencial que as pessoas com TEA tenham acesso a tratamentos adequados, como terapias e programas de treinamento, que ajudem na comunicação e no comportamento.
Iniciativas como a do SLU são exemplos de como a inclusão pode transformar vidas. A sociedade civil pode se unir para apoiar projetos que promovam a inclusão e o respeito às diferenças. Juntos, podemos contribuir para um ambiente mais acolhedor e acessível para todos, especialmente para aqueles que enfrentam desafios como o autismo.
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Cacica Jamopoty Tupinambá reivindica devolução do manto sagrado ao seu povo na Bahia. O Museu Nacional do Rio de Janeiro não avançou nas negociações, apesar do apoio do governo.
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