A Selfit Academias encerrou o contrato de um casal após agressões transfóbicas contra a personal trainer Kely Moraes em Recife. A academia reafirma seu compromisso com um ambiente seguro e acolhedor.
A Selfit Academias anunciou o encerramento do contrato de um casal de alunos após um incidente de agressões transfóbicas contra a personal trainer Kely Moraes em sua unidade no Recife. O episódio ocorreu quando Kely, ao sair do banheiro feminino, foi abordada por uma mulher que questionou sua presença no local, afirmando que ela não poderia estar ali. A situação escalou quando um homem se juntou à mulher, bloqueando a passagem de Kely e fazendo comentários ofensivos.
Em um vídeo que registrou parte do ocorrido, Kely relatou que a mulher a chamou de homem e insistiu que ela deveria usar o banheiro masculino. A personal, que se identificou como mulher cisgênero, ficou ofendida e humilhada com a situação, afirmando que nunca havia enfrentado algo tão violento antes. Kely destacou que, apesar de já ter sido alvo de olhares e comentários preconceituosos, essa experiência foi particularmente dolorosa.
A academia, ao tomar conhecimento do incidente, mobilizou uma equipe para garantir a segurança de Kely e repudió os atos de preconceito e violência. Em comunicado, a Selfit reafirmou seu compromisso em proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para todos os frequentadores. A empresa também expressou apoio à personal trainer, que registrou um boletim de ocorrência na delegacia local.
A Polícia Civil informou que a ocorrência registrada inclui os crimes de constrangimento ilegal, vias de fato e ameaça. Kely foi acompanhada por sua aluna, que estava grávida e ficou nervosa com a situação, até a delegacia para formalizar a denúncia. A academia optou por encerrar o contrato dos alunos envolvidos, reforçando sua política de repúdio a qualquer forma de discriminação.
Kely Moraes, em suas declarações, enfatizou que não deveria precisar provar sua identidade para ninguém e questionou por que a sua presença no banheiro feminino causou tanto desconforto. Ela ressaltou que estava apenas exercendo seu trabalho e que a agressão verbal a deixou profundamente abalada.
Esse episódio evidencia a necessidade de um ambiente mais inclusivo e respeitoso em espaços públicos. A união da sociedade em torno de causas que promovam a igualdade e o respeito pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam discriminação. Projetos que visem apoiar vítimas de preconceito e promover a inclusão devem ser incentivados e fortalecidos pela comunidade.
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