Brasília celebrou 28 anos de respeito ao pedestre, com redução de 69% nas mortes por atropelamento. A cultura de respeito à faixa foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial.
No dia 1º de abril de 2025, Brasília celebrou 28 anos de respeito ao pedestre na faixa, destacando-se como um modelo de cidadania e proteção à vida. A obrigatoriedade de dar preferência ao pedestre na faixa já estava prevista no Código Nacional de Trânsito desde 1966, mas foi com a Campanha Paz no Trânsito, iniciada em 1997, que a regra começou a ser efetivamente aplicada. A primeira faixa de pedestre foi instalada na quadra 307/308 Sul, e hoje há 4.484 faixas urbanas e mais de 290 em rodovias distritais.
Dados do Departamento de Trânsito do Governo do Distrito Federal (Detran-DF) mostram que, apesar do aumento da frota de veículos, que passou de 605 mil em 1996 para mais de 2,1 milhões em 2025, as mortes por atropelamento caíram 69% no período, de 266 para 82. Destas, apenas uma ocorreu na faixa de pedestre, evidenciando a segurança que essas faixas proporcionam. Contudo, a maioria das mortes ainda acontece fora delas, com 98,8% dos casos registrados em 2024.
O reconhecimento da cultura de respeito à faixa de pedestres como Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal foi uma conquista importante, celebrada com ações educativas. Durante as comemorações, uma apresentação da companhia teatral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) homenageou o álbum Abbey Road, dos Beatles, que traz uma icônica imagem de atravessamento na faixa de pedestres.
O desrespeito à preferência do pedestre é considerado uma infração gravíssima, com penalidade de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Em 2024, as equipes de fiscalização autuaram quase oito mil condutores, e já foram registradas mais de mil autuações nos primeiros meses de 2025. A criação e manutenção das faixas são responsabilidades do Detran-DF e do DER-DF, que atendem solicitações da população.
Os cidadãos podem solicitar a instalação de novas faixas, semáforos e placas de sinalização diretamente aos órgãos competentes, com um prazo de resposta de até 30 dias. Para isso, é recomendável que os pedidos incluam imagens ou croquis que justifiquem a necessidade da faixa. Essa participação ativa da comunidade é essencial para a melhoria da segurança viária na capital.
A redução significativa de mortes por atropelamento em Brasília é um exemplo de como a conscientização e a educação no trânsito podem salvar vidas. Vítimas de acidentes podem precisar de apoio na recuperação, e iniciativas que promovam a segurança no trânsito devem ser incentivadas pela sociedade civil. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos cidadãos.
O Senado aprovou a permanência da renúncia fiscal da Lei de Incentivo ao Esporte, aguardando sanção do presidente Lula. A medida pode fortalecer projetos esportivos e aumentar investimentos no setor.
Idosos com renda de até dois salários mínimos têm direito a passagens interestaduais gratuitas ou com 50% de desconto, conforme a Lei nº 10.741/2003. É essencial planejar a viagem e apresentar documentos.
Defensoria Pública recomenda afastamento imediato da equipe de segurança do Shopping Higienópolis após abordagem racista a adolescentes. O shopping deve responder em 48 horas sobre as medidas a serem adotadas.
O Conselho Curador do FGTS aprovou a "Faixa 4" do Minha Casa, Minha Vida, ampliando o teto de renda familiar para R$ 12 mil e beneficiando 120 mil novas famílias. A medida, que deve ser implementada em maio, é um movimento do governo para atender a classe média, com R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal sendo direcionados ao programa. Além disso, ajustes nos limites de aquisição de imóveis foram aprovados, aumentando os tetos em municípios menores e permitindo que famílias com renda de até R$ 4,7 mil acessem imóveis da Faixa 3.
Vitor Fadul, cantor autista, compartilha sua jornada de autoconhecimento e conscientização sobre o TEA. Ele destaca a importância do diagnóstico e o apoio do marido, Leandro Karnal, na sua vida e carreira.
Moradores da favela do Moinho contestam plano de reassentamento em audiência na Assembleia Legislativa de São Paulo, pedindo mais apoio do governo federal e criticando a pressão da CDHU.