A Dinastia Sabah lançou a pesquisa "Os Bastidores do Hip Hop" para mapear desafios e perspectivas do movimento, com dados a serem apresentados em um seminário em agosto de 2025. A iniciativa, apoiada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, visa fortalecer a cultura Hip Hop e oferecer insights valiosos para artistas e profissionais do setor.
A Dinastia Sabah, produtora dedicada à cultura urbana, lançou uma pesquisa chamada "Os Bastidores do Hip Hop", que visa mapear os desafios e as perspectivas do movimento Hip Hop no Brasil. A pesquisa é voltada para profissionais do setor e busca coletar dados sobre suas realidades, conquistas e dificuldades. O formulário está disponível para artistas e agentes culturais de todo o país, permitindo que suas vozes sejam ouvidas e consideradas.
O projeto é apoiado pelo edital Pró-Carioca, um programa de fomento à cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura. Ju Dorotea, rapper e diretora musical, destaca a importância da pesquisa, afirmando que a cultura Hip Hop é uma forma de arte e identidade que gera emprego e movimenta a economia nas periferias há cinco décadas.
Além de Ju Dorotea, a equipe conta com profissionais renomados, como Stephanie Dias, pesquisadora e cineasta, e o DJ Josafá, especialista em Turntablism e advogado de direitos autorais. A diversidade de experiências e conhecimentos na equipe promete enriquecer os dados coletados e as análises que serão realizadas.
Os resultados da pesquisa serão apresentados em um seminário em agosto de 2025, coincidentemente no mês em que se comemora o Dia Nacional do Hip Hop. O evento, que ocorrerá no Rio de Janeiro, reunirá artistas, jornalistas e pesquisadores, proporcionando um espaço para discutir os rumos do Hip Hop no Brasil e analisar os dados obtidos.
Após o seminário, os resultados da pesquisa estarão disponíveis para download gratuito, oferecendo um panorama valioso para todos os envolvidos com o Hip Hop. Essa iniciativa visa não apenas mapear a atuação profissional, mas também fomentar a discussão sobre o futuro do movimento cultural que representa as vozes das periferias.
Iniciativas como essa são essenciais para fortalecer a cultura Hip Hop e apoiar os artistas que dela fazem parte. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para impulsionar projetos que promovam a arte e a transformação social, beneficiando aqueles que mais precisam de apoio e visibilidade.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Anvisa capacitaram profissionais de saúde para implementar um checklist de hemodiálise segura, visando reduzir erros e melhorar a assistência. O treinamento, realizado no Laboratório Central de Saúde Pública, é parte de um projeto piloto que pode ser expandido nacionalmente.
A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
Leticia Lyle defende uma abordagem coletiva e sistêmica para combater o bullying nas escolas brasileiras, destacando a importância da transformação cultural e da inclusão. O bullying, muitas vezes minimizado como brincadeira, é uma violência premeditada que requer atenção e ação conjunta de toda a comunidade escolar.
Pesquisas recentes sugerem que o café pode proteger o cérebro contra a doença de Parkinson, que afeta mais de 200 mil brasileiros, apresentando sintomas como perda do olfato e rigidez muscular. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz.
A UFRJ lançou um edital de cotas para pessoas trans, disponibilizando 24 vagas ociosas. O reitor Roberto Medronho enfatizou o compromisso da universidade com a inclusão e a diversidade.