Um estudo do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela que quatro Regiões Administrativas (RAs) se destacam em sustentabilidade, enquanto a Estrutural apresenta desempenho regular. A análise abrange 35 RAs e será monitorada até 2026.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), divulgado em 23 de julho, revela que apenas quatro Regiões Administrativas (RAs) do DF se destacam com desempenho excelente em sustentabilidade ambiental urbana. As RAs classificadas como excelentes são Plano Piloto, Sudoeste/Octogonal, Núcleo Bandeirante e Guará. O Park Way e outras dezessete regiões são consideradas boas, representando mais da metade do território do DF.
O estudo também aponta que treze RAs têm desempenho regular, sendo a Estrutural a única com essa classificação. Importante ressaltar que nenhuma região apresenta índices baixos, o que indica um panorama geral positivo em relação à sustentabilidade na capital federal. O acompanhamento da evolução desses dados será realizado até 2026, permitindo uma análise contínua das ações governamentais e da população.
A avaliação da sustentabilidade das 35 RAs do DF foi feita com base em nove indicadores, que abrangem aspectos essenciais para a qualidade de vida urbana. Essa abordagem detalhada é um avanço em relação a estudos anteriores, que não apresentavam informações tão específicas. O objetivo é monitorar as mudanças e o impacto das iniciativas implementadas ao longo do tempo.
O IPEDF destaca que a sustentabilidade é um tema crucial para o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida dos cidadãos. Com a crescente preocupação ambiental, é fundamental que as ações sejam efetivas e que a população esteja engajada em promover melhorias nas suas comunidades.
Além disso, o estudo serve como um alerta para que as regiões com desempenho regular, como a Estrutural, recebam atenção especial. A mobilização da sociedade civil pode ser um fator determinante para impulsionar projetos que visem a melhoria da sustentabilidade nessas áreas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a melhores condições de vida e a um ambiente mais sustentável. Projetos que promovam a conscientização e a ação comunitária são essenciais para transformar a realidade das RAs e garantir um futuro mais verde e saudável para todos.

Chuvas intensas e riscos de alagamentos afetam 18 estados brasileiros. O Inmet alerta para precipitações de até 100 mm/dia e ventos fortes. A população deve evitar áreas de risco e seguir orientações de segurança.

A Anistia Internacional Brasil realizará uma ação simbólica na Praia de Copacabana, com botos encalhados cobertos de petróleo, em protesto contra a exploração de petróleo na Amazônia durante a Cúpula do BRICS. A entidade destaca a contradição do Brasil em promover energias limpas enquanto investe em combustíveis fósseis, alertando para os riscos ambientais associados a essa prática.

Sebastião Salgado, em quarentena, reflete sobre a relação do homem com a natureza e planeja uma exposição sobre a Amazônia, destacando a urgência da preservação ambiental e mudanças sociais. A mostra, prevista para abril de 2021, reunirá imagens e testemunhos de comunidades indígenas, promovendo uma nova consciência sobre a importância do meio ambiente.
Ibama realiza a Operação Mata Viva na Paraíba, resultando em 42 autos de infração, embargos de 106,5 hectares de vegetação nativa e apreensão de 176 aves silvestres. A ação visa combater o desmatamento ilegal e proteger áreas indígenas.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que permite ao governo participar de um fundo privado para infraestrutura e adaptação a eventos climáticos extremos, após negociações com a bancada ruralista. O fundo, com aporte de R$ 6,5 bilhões, visa apoiar a recuperação do Rio Grande do Sul, mas enfrenta críticas do Tribunal de Contas da União por sua natureza privada e por driblar o Orçamento.

Uma baleia-azul foi avistada em Ilhabela, São Paulo, em um evento raro que levanta preocupações sobre sua saúde e a aproximação à costa. O Instituto Verde Azul investiga as causas desse fenômeno.