O Distrito Federal lançará, em 26 de junho, o portal "Caminhos do Planalto Central", que reunirá informações sobre trilhas ecológicas, promovendo ecoturismo e gestão ambiental. A iniciativa, da Secretaria do Meio Ambiente, visa valorizar a natureza e estimular a participação social na conservação.

O Distrito Federal lançará, a partir de 26 de junho, o portal "Caminhos do Planalto Central", que reunirá informações sobre trilhas ecológicas da região. A plataforma oferecerá mapas interativos, extensão, nível de dificuldade das trilhas e pontos de interesse. O novo serviço será disponibilizado pelo Portal do Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal, durante o primeiro Fórum do Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas.
O lançamento do portal atende à Lei Distrital nº 6.892/2021, que estabelece o registro oficial das trilhas no sistema ambiental do DF. A vice-governadora Celina Leão destacou que essa iniciativa valoriza as belezas naturais da região, estimula o ecoturismo e gera oportunidades de emprego e renda, além de promover a conservação ambiental.
O portal não apenas beneficiará turistas interessados em ecoturismo, mas também fornecerá informações valiosas para pesquisadores e gestores ambientais. Um painel interativo apresentará estatísticas sobre o número de trilhas sinalizadas, voluntários cadastrados e áreas de conservação envolvidas.
Renato Santana, subsecretário de Gestão Ambiental e Territorial, afirmou que a ferramenta poderá ser aprimorada com a colaboração da população. O módulo das trilhas no Sisdia será uma ferramenta robusta, garantindo qualidade técnica nos dados e ampliando o acesso à informação ambiental.
A plataforma permitirá que grupos de trilheiros, organizações não governamentais e órgãos públicos sugiram novos percursos por meio de um formulário online. As sugestões incluirão informações técnicas como localização, tipo de uso (pedestre, ciclismo ou multiúso), grau de dificuldade e estado de conservação das trilhas.
Essa nova ferramenta representa uma oportunidade para a sociedade civil se engajar na conservação ambiental e no desenvolvimento do ecoturismo. A união de esforços pode ser fundamental para apoiar iniciativas que valorizem e preservem as belezas naturais do Distrito Federal.

Mais de 1300 municípios brasileiros estão em alerta devido ao calor extremo, com temperaturas acima de 37 °C e umidade abaixo de 15%, aumentando riscos à saúde e incêndios florestais. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê que as condições se agravem, especialmente no Centro-Oeste e partes do Norte e Nordeste. A população deve tomar precauções, como hidratação e evitar exposição ao sol.

O quilombo Águas do Miranda, em Bonito (MS), enfrenta crises severas devido a queimadas e secas, afetando a pesca e o turismo, essenciais para a sobrevivência de suas 35 famílias. As queimadas de 2024 devastaram 2,6 milhões de hectares no Pantanal, intensificando a escassez de peixes e a insegurança alimentar, forçando moradores a buscar trabalho fora da comunidade.

O Brasil planeja produzir 1,1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) até 2037, visando reduzir em 10% as emissões de gases de efeito estufa em voos domésticos. Seis projetos estão em andamento, com destaque para o Rio de Janeiro, onde a Petrobras lidera iniciativas. A meta inclui a disponibilização de 83 milhões de litros de SAF até 2027. A Firjan ressalta a importância de coordenar esforços para superar desafios e consolidar o Brasil como líder na produção de SAF.

Estudo da Ufal revela microplásticos em placentas e cordões umbilicais de gestantes brasileiras, indicando que essas partículas atravessam a barreira placentária, o que pode impactar a saúde fetal.

Estudo inédito revela que interações de frugivoria na Amazônia permanecem simplificadas após 20 anos de queimadas, resultando em perda de espécies e empobrecimento funcional das florestas. A pesquisa, liderada pela bióloga Liana Chesini Rossi, destaca a importância das relações ecológicas para a regeneração do bioma.

A safra 2025/26 de cana-de-açúcar em Minas Gerais deve totalizar 77,2 milhões de toneladas, uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior, devido a problemas climáticos. A maior parte da produção será destinada ao açúcar, com 52,4% do total.