O Sesc Santo Amaro promove o Drag King Pocket Show em 1º de junho, reunindo sete drag kings e um concurso, visando combater preconceitos e mapear essa arte no Brasil. A iniciativa busca ampliar a visibilidade e acolhimento das performances drag, desafiando estigmas e promovendo inclusão.
O Sesc Santo Amaro, em São Paulo, promoverá o Drag King Pocket Show no dia 1º de junho, destacando sete drag kings. Este evento é parte de um movimento crescente que visa dar visibilidade a artistas drag kings, que incluem mulheres cis, pessoas transmasculinas e não binárias que exploram as masculinidades através da arte. Além do show, haverá um concurso e um censo para mapear e promover essa forma de expressão artística no Brasil.
O idealizador do espetáculo, Lorde Lazzarus, de 44 anos, destaca que a presença dos drag kings ainda é limitada em eventos maiores e tradicionais, onde frequentemente enfrentam preconceito e desinteresse. Ele afirma que muitos dentro da própria comunidade acreditam que as performances drag king são menos cuidadosas e dedicadas, o que não reflete a realidade do trabalho desses artistas.
O Drag King Pocket Show terá entrada gratuita e é voltado para todas as idades, com o objetivo de levar a arte drag para além de bares e festas temáticas. Lazzarus enfatiza que romper com a bolha LGBT pode trazer recompensas significativas, permitindo que o público fora da comunidade reconheça e respeite a diversidade de gênero.
Inspirado no Drag History Hour dos Estados Unidos, o projeto busca utilizar a arte drag para educar e entreter, especialmente crianças, através de histórias que abordam a diversidade. O concurso King of Kings, que segue o formato do famoso RuPaul’s Drag Race, também faz parte dessa iniciativa, promovendo competições entre drag kings.
Desde sua primeira edição online em 2021, o concurso evoluiu para um formato presencial em 2023, com quinze participantes. Apesar das dificuldades financeiras para a realização de eventos, Lazzarus continua a buscar oportunidades para dar visibilidade aos drag kings e criar um espaço mais inclusivo.
O censo drag king, que já coletou dados de 120 artistas, visa mostrar a existência de uma comunidade significativa no Brasil, que necessita de mais oportunidades e formação. Iniciativas como essa merecem apoio da sociedade civil, pois podem transformar a cena cultural e proporcionar um espaço mais acolhedor para todos os artistas.
Idosos de casas de repouso em Bruxelas dançam em uma boate, promovendo interação intergeracional e combatendo a solidão. A Papy Booom organiza eventos inovadores, desafiando estereótipos sobre a velhice.
Haonê Thinar, atriz e modelo, brilha como Pamela na novela "Dona de Mim", destacando a representação de pessoas com deficiência na TV. Sua trajetória inspira e transforma a percepção social.
Dra. Marta Lemos, do A.C.Camargo Cancer Center, destaca a urgência da doação de sangue durante o Junho Vermelho, alertando sobre a escassez nos meses frios e desmistificando crenças sobre o ato. Doar sangue é vital para pacientes em tratamento oncológico.
Pesquisas recentes indicam que a vacinação contra o herpes zoster pode reduzir o risco de demência, reforçando a teoria de que vírus comuns estão ligados ao Alzheimer. Ruth Itzhaki, pioneira na área, destaca a importância de mais estudos.
Mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá participaram do projeto Samuzinho, aprendendo primeiros socorros, como agir em paradas cardiorrespiratórias e engasgos. A iniciativa já capacitou mais de 25 mil pessoas.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou um cartão de crise para pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), visando um atendimento mais eficiente em crises psíquicas. A adesão é voluntária e o cartão contém informações essenciais, como contato e medicamentos, facilitando a comunicação e o acolhimento. A iniciativa já é bem recebida, promovendo cuidado humanizado e autonomia ao paciente.