Três grandes painéis publicitários serão instalados na fachada do Edifício São João, em São Paulo, para arrecadar recursos para sua restauração, que já custou R$ 8 milhões e deve durar até 24 meses. A iniciativa, viabilizada por um decreto de 2017, permitirá que a empresa responsável pela reforma, a Tivio Capital, venda o espaço publicitário, contribuindo para melhorias no imóvel tombado.

O Edifício São João, localizado no centro histórico de São Paulo e inaugurado em mil novecentos e cinquenta, passará por uma reforma significativa. Para financiar essa restauração, três grandes painéis publicitários serão instalados em sua fachada, cobrindo aproximadamente um quarto da estrutura. Essa ação é permitida por um decreto municipal de dois mil e dezessete, que autoriza a publicidade em projetos destinados à recuperação de imóveis.
A empresa Tivio Capital, responsável pela reforma e proprietária do edifício, já investiu R$ 8 milhões no processo, que deve durar entre dezoito e vinte e quatro meses. Erica Moreira, head de tijolo na Tivio, destaca que a restauração é complexa devido ao tombamento do imóvel, exigindo um trabalho artesanal para preservar as características originais da fachada, que é composta por pastilhas de tonalidades específicas.
As chamadas “telas fachadeiras” servirão como proteção durante as obras e também como espaço publicitário. A empresa poderá vender o espaço para marcas que desejem estampar suas logomarcas em um dos prédios mais icônicos da cidade. A instalação dos painéis ocorrerá em três fachadas: um painel de quase seiscentos metros quadrados na rua Líbero Badaró, outro de mais de mil e quatrocentos metros quadrados na avenida São João e um terceiro de quase setecentos metros quadrados na rua São Bento.
O Edifício São João, com mais de cento e quarenta metros de altura, é um marco arquitetônico ao lado de outros prédios históricos, como o Altino Arantes e o Martinelli. Desde sua inauguração, o edifício foi projetado para ser a sede do Banco do Brasil e, na época, incluía inovações como esteiras transportadoras de documentos, algo revolucionário para aquele período.
As obras de restauração começaram no início do ano e são consideradas essenciais não apenas para a preservação do patrimônio, mas também por questões de segurança. A expectativa é que a receita gerada pela publicidade contribua para melhorias adicionais no edifício, além do investimento já realizado.
Iniciativas como essa mostram a importância de unir esforços para preservar a história e a cultura de nossas cidades. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que projetos de restauração e conservação de patrimônios históricos sejam viáveis e sustentáveis, promovendo um futuro melhor para todos.

A Vivo, operadora do grupo Telefónica, reportou crescimento de 6,2% na receita e quase 110 milhões de clientes em 2025, destacando-se em sustentabilidade com redução de 90% nas emissões. A empresa se tornou referência global em práticas ESG, promovendo inclusão e digitalização no Brasil.

São Paulo entra em estado de alerta devido à chegada de uma massa de ar polar, com temperaturas previstas de até 5°C. Abrigos e tendas emergenciais serão instalados para acolher a população vulnerável.

O Ministério da Saúde lançou três manuais para padronizar a identidade visual das Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Brasil, visando fortalecer a comunicação e a integração com a população. Os documentos orientam sobre a aplicação de marcas em sinalização, vestuário e unidades móveis, promovendo a imagem institucional do SUS. A secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luiza Caldas, destaca a importância da identidade visual para o reconhecimento dos serviços e o pertencimento da comunidade.

Mirtes Renata, mãe de Miguel Otávio, busca justiça após a morte do filho, que caiu do 9º andar por negligência da patroa, Sarí Corte Real, que permanece livre. A dor revela o racismo estrutural e a desvalorização da vida de crianças negras.

A cientista Mariangela Hungria, da Embrapa, foi laureada com o Prêmio Mundial de Alimentação por suas pesquisas em microrganismos que capturam nitrogênio, gerando economia de R$ 25 bilhões e reduzindo emissões de CO2.

A Amazon Brasil anunciou um investimento de R$ 13,5 bilhões em 2024, reafirmando sua estratégia de crescimento no país e o compromisso com projetos sociais e tecnológicos. Juliana Sztrajtman, CEO da Amazon Brasil, destacou que o Brasil é a maior aposta da empresa, com mais de R$ 55 bilhões investidos desde 2012. A operação já conta com 200 polos logísticos e gera 36 mil empregos.