Menina de 13 anos ficou assustada ao menstruar pela primeira vez, revelando a falta de educação sexual. Especialistas alertam para a importância de iniciar conversas sobre o corpo e sexualidade desde cedo.

Recentemente, uma menina de 13 anos chegou a uma clínica em estado de pânico após menstruar pela primeira vez. Ela acreditava que estava doente, pois ninguém havia explicado a ela o que significava aquele sangue. Este episódio destaca a falta de informação sobre o corpo feminino e a necessidade urgente de iniciar conversas sobre sexualidade desde cedo.
A primeira reação de muitos pais ao abordar a sexualidade é evitar o assunto, alegando que os filhos são muito novos ou que isso pode prejudicar sua inocência. Contudo, a ciência indica que crianças têm curiosidade sexual desde cedo. Se os pais não falam sobre o tema, a internet e os colegas podem fornecer informações imprecisas e até prejudiciais.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que a educação sexual comece por volta dos cinco anos, de forma adaptada à idade. O foco deve ser no corpo, respeito, consentimento e emoções, e não apenas em relações sexuais. É fundamental que as crianças entendam que o toque pode ser positivo, mas também pode ser perigoso se invadir limites pessoais.
Estudos mostram que crianças que aprendem sobre o próprio corpo desde cedo têm menor risco de sofrer abuso sexual e mais chances de desenvolver uma sexualidade saudável na vida adulta. A puberdade, que ocorre geralmente entre nove e doze anos nas meninas, é um momento crítico para esclarecer dúvidas sobre menstruação e mudanças corporais.
Conversar sobre sexualidade não deve ser uma palestra, mas sim um diálogo aberto. Usar uma linguagem simples e responder às perguntas das crianças é essencial. É um mito que a educação sexual incentiva a atividade sexual precoce; na verdade, ela pode adiar o início da vida sexual e reduzir riscos como gravidez indesejada e infecções sexualmente transmissíveis.
Falar sobre sexualidade é garantir que as crianças cresçam informadas e preparadas para tomar decisões saudáveis. Essa abordagem deve incluir amor-próprio, respeito e liberdade. Em situações como essa, a união da sociedade pode ajudar a promover a educação sexual, garantindo que mais crianças tenham acesso a informações seguras e adequadas.

Inscrições abertas para 120 vagas em cursos gratuitos do Projeto Labinclui. Oportunidade de qualificação profissional para pessoas com deficiência no Distrito Federal.

A Universidade de São Paulo (USP) lançou o Portal de Livros Abertos, disponibilizando mais de mil livros digitais gratuitos para democratizar o acesso ao conhecimento acadêmico. A iniciativa beneficia estudantes, pesquisadores e o público em geral, permitindo downloads sem cadastro. O acervo abrange diversas áreas, incluindo direito e ciência da computação, e inclui obras de alunos. Além disso, o Portal de Revistas da USP oferece acesso gratuito a revistas científicas, reforçando o compromisso da universidade com a educação no país.

O Governo de São Paulo oferece 1.460 vagas em cursos gratuitos do programa Qualifica SP, com inscrições até 4 de agosto. A prioridade é para jovens, pessoas com deficiência e desempregados. As aulas começam em 11 de agosto.

Inscrições abertas para cursos gratuitos de inglês e espanhol no Ifes Guarapari, com 73 vagas para alunos da instituição e da rede municipal. Cursos visam ampliar acesso à educação linguística.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie lança cursos gratuitos, presenciais e online, visando inclusão educacional e desenvolvimento profissional. Inscrições abertas para todos os interessados.

O programa Qualifica SP – Novo Emprego oferece 150 vagas gratuitas em cursos de Gestão de Pessoas, Logística e Operador de Empilhadeira, priorizando desempregados e pessoas com deficiência. As inscrições vão até 13 de julho e as aulas começam em 21 de julho.