O filme "Borda do mundo", de Jô Serfaty, terá um elenco estrelado e abordará a luta de uma pescadora e sua neta contra a destruição de seu vilarejo costeiro. A trama promete trazer à tona desejos e memórias com a chegada de uma antiga veranista.
O filme Borda do mundo, dirigido por Jô Serfaty, teve seu elenco oficialmente confirmado, gerando grande expectativa entre os fãs do cinema nacional. O longa contará com a participação de Kelzy Ecard, Liza del Dala, Wilson Rabelo, Isis Broken, Laura Lufési, Lana Guelero e Tânia Toko.
A trama se desenrola em um pequeno vilarejo costeiro que enfrenta a ameaça de ser engolido pelo mar. A história foca na luta de uma pescadora e sua neta, que tentam preservar seu lar diante da iminente destruição. A chegada de uma antiga veranista traz à tona desejos e memórias que estavam soterrados.
O filme promete abordar questões relevantes, como a preservação do meio ambiente e a luta das comunidades costeiras. A narrativa se propõe a ser uma reflexão sobre a relação entre os seres humanos e a natureza, destacando a importância da resistência diante das adversidades.
Com a confirmação do elenco e a divulgação da sinopse, a produção de Borda do mundo se torna um dos lançamentos mais aguardados do cinema brasileiro. A expectativa é que o filme não apenas entretenha, mas também provoque discussões sobre temas sociais e ambientais.
O envolvimento da comunidade e a conscientização sobre a preservação dos vilarejos costeiros são fundamentais. A luta da protagonista e sua neta pode inspirar ações coletivas em prol da proteção de ambientes ameaçados, mostrando que a união pode fazer a diferença.
Iniciativas que busquem apoiar projetos culturais e sociais, como o filme Borda do mundo, são essenciais para fortalecer a voz de comunidades vulneráveis. Através do apoio a essas causas, podemos contribuir para um futuro mais sustentável e justo.
Termo de compromisso entre ICMBio e comunidade guarani no Paraná permite permanência em terras sobrepostas a reserva biológica, gerando protestos de entidades conservacionistas. A gestão indígena é reconhecida como essencial para a conservação das florestas.
Censo revela que 11,8 milhões de pessoas residem em Unidades de Conservação no Brasil, com 131 mil em áreas onde a habitação é proibida, destacando a complexidade das ocupações e precariedades enfrentadas. A maioria é parda, com aumento de quilombolas e indígenas, evidenciando conflitos entre políticas ambientais e regularização fundiária.
O Museu da Pessoa lança o projeto "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", com curadoria de Ailton Krenak, abordando o impacto das mudanças climáticas em narrativas de enchentes e povos originários. A iniciativa visa destacar as vozes afetadas e conta com apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras.
Moradores da comunidade ribeirinha Aterro do Binega enfrentam sérios problemas de saúde mental e física devido às queimadas no Pantanal, reivindicando uma unidade de saúde local. A situação se agrava com a dificuldade de acesso a tratamentos médicos em Corumbá.
O grupo 20barra9, fundado em 2015, planeja expandir para São Paulo com duas novas unidades até 2026, mantendo a essência gaúcha e a qualidade na gastronomia. A operação já conta com cinco restaurantes e um faturamento anual de R$ 77 milhões.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ativista, faleceu recentemente, deixando um legado de luta social e ambiental, incluindo a criação do Instituto Terra, que restaurou áreas degradadas da Mata Atlântica.