Maria Fernanda Delmas, em evento em São Paulo, alertou que o conceito de responsabilidade social, ambiental e de governança (ESG) está perdendo relevância, mas a ação das empresas é crucial para enfrentar desafios como mudanças climáticas e diversidade geracional.

As empresas devem priorizar a responsabilidade social, ambiental e de governança (ESG) para promover transformações sociais, mesmo com a diminuição da popularidade do termo. Essa afirmação foi feita por Maria Fernanda Delmas, diretora de redação do Valor Econômico, durante a abertura da 25ª edição do Executivo de Valor, realizada em São Paulo. Delmas ressaltou que, independentemente do nome que se dê, é essencial que as ações não sejam meras siglas vazias.
Segundo Delmas, a longevidade das empresas está diretamente ligada à consciência de seus colaboradores sobre a responsabilidade social. “Uma empresa só vai ser longeva e contribuir com a sociedade se as pessoas que passarem por ela tiverem consciência dessa responsabilidade e usarem seu poder para fazer as transformações necessárias”, afirmou. Ela incentivou os líderes a não desistirem de promover mudanças positivas.
A executiva também destacou que as empresas que se destacam atualmente são aquelas que enfrentam transformações rápidas, como incertezas geopolíticas, a disrupção causada pela inteligência artificial e emergências climáticas. Esses fatores têm impactos significativos nos negócios e exigem uma adaptação constante por parte das organizações.
Outro ponto abordado foi a diversidade geracional no ambiente de trabalho. Delmas observou que, pela primeira vez, quatro ou cinco gerações estão convivendo nos mesmos espaços. Essa nova dinâmica traz a responsabilidade adicional de liderar de forma a extrair o melhor dessa convivência, promovendo um ambiente inclusivo e produtivo.
Delmas também mencionou que, embora haja avanços em inclusão, ainda há um longo caminho a percorrer. “Estamos avançando, mas ainda estamos muito longe do ideal”, disse, enfatizando a necessidade de um compromisso contínuo com a diversidade e a inclusão nas empresas.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a responsabilidade social e ambiental. Projetos que visam a inclusão e a transformação social precisam de apoio e incentivo, pois podem fazer a diferença na vida de muitos. A união em torno dessas causas é essencial para criar um futuro mais justo e sustentável.

Preta Gil faleceu aos 50 anos em Nova York, após lutar contra câncer colorretal. A SBOC lamentou sua morte e destacou seu legado de conscientização e enfrentamento de tabus sociais.

A A4 Solutions, startup brasileira de segurança industrial, cresce 55,78% e desenvolve tecnologia inovadora para prevenir acidentes, visando aumentar sua carteira de clientes até 2025. A missão é salvar vidas e reduzir custos operacionais.

A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.

Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.

Cerca de 27 meninos e homens são vítimas de estupro diariamente no Brasil, mas a subnotificação é alarmante devido à cultura que minimiza essa violência. Especialistas destacam a urgência de discutir e prevenir esses abusos.

Alain S. Levi, CEO da Motivare, critica a superficialidade nas mudanças organizacionais e defende ações concretas para uma verdadeira transformação cultural, destacando a importância da inclusão e igualdade.