Ervas como sálvia, cúrcuma, ginkgo biloba, ginseng e erva-cidreira podem melhorar a função cognitiva e ajudar na prevenção de doenças neurodegenerativas, segundo pesquisas recentes.
Pesquisas recentes indicam que diversas ervas e especiarias podem ter um impacto positivo na saúde cerebral, especialmente em relação à cognição e à prevenção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Entre as ervas destacadas estão a sálvia, cúrcuma, ginkgo biloba, ginseng e erva-cidreira, que podem ser facilmente encontradas em lares e mercados.
A sálvia, conhecida por seu aroma característico, tem mostrado potencial para melhorar a função cognitiva e auxiliar no tratamento da doença de Alzheimer. Uma revisão de pesquisa de dois mil e dezessete sugere que a sálvia contém compostos benéficos para a saúde neurológica, destacando seu papel na promoção da cognição.
A cúrcuma, amplamente utilizada na medicina Ayurveda, é rica em curcumina, um composto com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos, incluindo uma revisão de dois mil e dez, apontam que a cúrcuma pode ajudar a eliminar o beta-amilóide do cérebro, uma proteína associada ao Alzheimer, além de proteger as células nervosas.
O ginkgo biloba, tradicionalmente usado na medicina chinesa, é conhecido por seus efeitos na circulação sanguínea, o que pode beneficiar a função cognitiva. Uma revisão publicada no Journal of Alzheimer’s Disease em dois mil e quinze sugere que um extrato específico de ginkgo biloba pode retardar o declínio cognitivo em pacientes com demência.
O ginseng é reconhecido por sua capacidade de prevenir a perda de memória e reduzir o declínio cognitivo relacionado à idade. Uma revisão de dois mil e dezoito destacou que os ginsenosídeos presentes no ginseng podem ajudar a diminuir os níveis de beta-amilóide no cérebro, contribuindo para a saúde cerebral.
A erva-cidreira, frequentemente utilizada em chás, também demonstrou potencial para melhorar a função cognitiva. Um estudo de dois mil e três revelou que pacientes com Alzheimer que consumiram extrato de erva-cidreira apresentaram melhorias significativas na cognição. É fundamental lembrar que, embora essas ervas possam oferecer benefícios, elas não devem substituir tratamentos médicos convencionais. A união da sociedade pode ser essencial para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e o uso dessas ervas em tratamentos, beneficiando aqueles que enfrentam desafios relacionados à saúde cerebral.
Uma pesquisa do Ibope Conecta revela que 73% das gestantes brasileiras priorizam uma alimentação saudável, mas a rotina corrida dificulta essa prática. Especialistas sugerem suplementação e cuidados nutricionais específicos para cada trimestre da gestação.
Uma nova terapia CAR-T Cell mostrou eficácia em reduzir tumores de glioblastoma em 62% dos pacientes em estudo. Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia destacam avanços significativos no tratamento.
Viih Tube e seus filhos enfrentaram a doença mão-pé-boca, compartilhando os desafios da infecção. A laserterapia de baixa intensidade se destaca como uma opção eficaz para aliviar os sintomas e acelerar a recuperação.
Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebe dez novos médicos generalistas e inaugura Núcleo de Patologia Clínica, visando melhorar o atendimento de emergência e as condições de trabalho. As mudanças prometem um serviço mais acolhedor e eficiente.
Pesquisadores do Instituto Butantan e da USP descobriram compostos de origem animal que eliminam o parasita da esquistossomose, oferecendo novas esperanças de tratamento. A pesquisa destaca venenos de serpentes e extratos de besouros como promissores, superando as limitações do Praziquantel, único medicamento disponível.
A astenia, sensação persistente de fraqueza, pode sinalizar a progressão da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), exigindo avaliação médica e mudanças de hábitos. O diagnóstico precoce é crucial para evitar complicações graves.