A peça "Hora da Saída" abordará a prevenção do bullying em escolas públicas do DF entre 24 de abril e 5 de maio, com rodas de conversa e distribuição de material didático. O projeto, apoiado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, visa conscientizar sobre a violência escolar, especialmente após a criminalização do bullying no Brasil em 2024.
A peça "Hora da Saída", que aborda a prevenção da violência e do preconceito nas escolas, será apresentada em escolas públicas do Distrito Federal entre 24 de abril e 5 de maio. O projeto conta com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, através do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). As apresentações ocorrerão em Santa Maria, Fercal, Guará e Plano Piloto.
Após cada apresentação, a diretora do projeto, Luciana Mauren, e o psicólogo Rodrigo Macedo conduzirão rodas de conversa focadas na prevenção do bullying e na promoção da inclusão no ambiente escolar. Durante esses encontros, também será distribuído material didático e lanche para os estudantes.
Dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, revelam que 21,8% dos estudantes com idades entre 13 e 17 anos no Distrito Federal relataram ter sofrido humilhações no ambiente escolar em mais de uma ocasião. Essa estatística destaca a urgência de iniciativas que abordem o tema.
Em abril, mês dedicado ao combate ao bullying, a prática foi classificada como crime no Brasil pela Lei 14.811, sancionada em 2024. A legislação define bullying como intimidação sistemática, que pode incluir violência física ou psicológica, e prevê penalidades como multas. O cyberbullying, quando realizado por meios digitais, pode resultar em pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa.
A peça "Hora da Saída" busca enfrentar os altos índices de violência escolar no DF, promovendo uma reflexão necessária sobre o tema. O evento se alinha com a nova legislação e visa conscientizar a comunidade escolar sobre a importância de um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos.
Iniciativas como essa merecem apoio da sociedade civil, pois podem fazer a diferença na vida de muitos jovens. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e a prevenção do bullying é fundamental para transformar a realidade nas escolas e garantir um futuro mais justo e respeitoso para todos.
Arqueólogos descobriram artefatos históricos na Praça da Bandeira, em Belém (PA), durante obras de revitalização para a COP30. Os achados, que incluem cerâmicas e moedas dos séculos XVIII e XIX, serão expostos na Freezone Cultural Action e no Museu do Estado do Pará.
A Universidade Católica de Brasília lança o projeto 'Lab Metaverse UCB: O Futuro é Ancestral' em 15 de maio, unindo saberes indígenas e tecnologias como realidade virtual e inteligência artificial. O evento contará com a presença de líderes indígenas e proporcionará experiências imersivas, destacando a cultura Pataxó e Yawanawá.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reunirá em 15 de abril com senador Luis Carlos Heinze para discutir a prorrogação de dívidas e o PL da Securitização no setor agropecuário do Rio Grande do Sul.
A peça "Takotsubo, Coração Partido" estreia em 11 de julho no Teatro Rogério Cardoso, abordando a síndrome do coração partido e os efeitos do estresse emocional na saúde mental. Com direção de Edio Nunes e Larissa Bracher, a obra busca educar o público e desconstruir estigmas sociais. A narrativa é baseada na experiência de uma mulher de 48 anos, recém-separada e enfrentando as consequências de um evento emocional extremo.
A Prefeitura do Rio lançou dois novos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida na Mangueira, totalizando 272 apartamentos e um Boulevard com melhorias na infraestrutura local. O investimento é de R$ 46 milhões.
Cristina Atalla, ex-funcionária de banco, cofundou a Fatto Capital em 2019, gerindo R$ 1,8 bilhão. Sua trajetória de superação inspira muitos, mostrando que a determinação pode transformar vidas.