Pesquisadores da Universidade de Fukui identificaram que níveis de diHETrE no sangue do cordão umbilical podem prever o risco de autismo, com implicações para intervenções gestacionais. O estudo, que analisou 200 crianças, sugere que a dosagem desse ácido graxo pode auxiliar na identificação precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Pesquisadores da Universidade de Fukui, no Japão, descobriram que os níveis de diHETrE, um ácido graxo poli-insaturado, no sangue do cordão umbilical podem prever o risco de autismo. O estudo, que envolveu duzentas crianças, sugere que a dosagem desse composto logo após o nascimento pode ser um indicador da gravidade dos sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Os resultados indicaram que níveis elevados de diHETrE estão associados a dificuldades em habilidades sociais, enquanto níveis mais baixos estão relacionados a comportamentos repetitivos e restritivos, comuns no TEA. Essa diferença de manifestação entre gêneros foi especialmente notável entre meninas, o que pode indicar a necessidade de abordagens diferenciadas no diagnóstico e tratamento.
Os cientistas acreditam que intervenções durante a gestação, focadas no metabolismo do diHETrE, poderiam reduzir os riscos de desenvolvimento do TEA. Contudo, especialistas ressaltam que mais pesquisas são necessárias antes que essas estratégias possam ser implementadas na prática clínica.
As amostras de sangue foram coletadas no momento do nascimento e comparadas com avaliações comportamentais realizadas pelos pais quando as crianças completaram seis anos. Os achados foram publicados na revista Psychiatry and Clinical Neurosciences, trazendo novas perspectivas sobre a identificação precoce do autismo.
O TEA impacta o desenvolvimento das habilidades sociais, de comunicação e comportamento. A Organização Mundial da Saúde estima que uma em cada cem crianças no mundo esteja dentro do espectro, reforçando a importância de diagnósticos precoces e intervenções adequadas.
Embora o foco esteja no diagnóstico infantil, muitos adultos descobrem que são autistas apenas após anos, especialmente mulheres. Essa realidade destaca a necessidade de ampliar o conhecimento e o acesso ao diagnóstico em todas as fases da vida. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que apoiem a pesquisa e a conscientização sobre o autismo.

Estudo da UFSCar revela que 72,5% das mulheres jovens no Brasil enfrentam sintomas vulvovaginais, como dor e corrimento, destacando a normalização desses problemas e a urgência de educação em saúde íntima.

Estudo recente revela que hipertensão, fibrilação atrial e tabagismo não apenas aumentam o risco de AVC, mas também sua gravidade, resultando em desfechos catastróficos. A pesquisa, que analisou mais de 13 mil casos globalmente, destaca que esses fatores de risco são modificáveis e podem ser controlados para prevenir AVCs graves.
Angela Ro Ro, cantora de 75 anos, está internada na UTI do Hospital Silvestre, no Rio de Janeiro, após complicações de saúde. Ela passou por uma traqueostomia e precisa de ajuda financeira para a reabilitação vocal. O advogado da artista, Carlos Eduardo Campista de Lyrio, destaca que sua renda mensal é de apenas R$ 800, proveniente de direitos autorais. Angela, que não é aposentada, enfrenta dificuldades financeiras e precisa do apoio de fãs e doações. A chave PIX para contribuições é 625.962.507-30, registrada em seu nome. A artista, que está lúcida e em recuperação, poderá receber visitas a partir de quarta-feira (9).

A astenia, sensação persistente de fraqueza, pode sinalizar a progressão da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), exigindo avaliação médica e mudanças de hábitos. O diagnóstico precoce é crucial para evitar complicações graves.

Cerca de 20 milhões de brasileiros têm diabetes, e exercícios físicos, especialmente de alta intensidade e força, são essenciais para controlar o açúcar no sangue. Especialistas recomendam treinos regulares e horários específicos para maximizar os benefícios.
Ministério da Saúde inaugura Horto Agroflorestal Medicinal Biodinâmico em Brasília. A iniciativa, em parceria com a Fiocruz, visa promover saúde e educação sobre plantas medicinais.