A Galeria de Arte do Sesc Niterói inaugura a exposição "Rio Acima – Uma Jornada pelo Xingu" em 12 de julho, destacando a cultura Kuikuru através de obras de três artistas. A mostra, com entrada gratuita, resulta de uma imersão cultural no Alto Xingu e visa promover a preservação das tradições e do meio ambiente.
A Galeria de Arte do Sesc Niterói inaugura a exposição “Rio Acima – Uma Jornada pelo Xingu” no dia 12 de julho. A mostra, com entrada gratuita, destaca a cultura e os rituais do povo Kuikuru, a maior etnia da região do Alto Xingu, em Mato Grosso. A curadoria é de Marco André Tosatth Schwarzstein, da Ponte Cultural, e reúne obras de três artistas que se comprometem com a preservação cultural e ambiental.
Os artistas participantes são o fotógrafo e documentarista indígena Bob Kuikuro, o artista visual manauara André Hullk e o grafiteiro carioca Igor Izy. A exposição apresenta uma variedade de obras, incluindo fotografias, pinturas e uma obra audiovisual, que convidam o público a explorar a rica narrativa dos saberes e modos de vida do povo Kuikuru.
O projeto é resultado de uma imersão cultural realizada pelos artistas em 2023 no Alto Xingu. Essa vivência proporcionou um acervo visual que transcende a estética, funcionando como um manifesto em defesa da preservação das florestas, dos povos originários e das tradições que os cercam.
A abertura da exposição ocorrerá no sábado, dia 12 de julho, e promete ser um evento marcante, reunindo interessados em arte e cultura indígena. A iniciativa visa não apenas a valorização da cultura Kuikuru, mas também a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
Eventos como este são fundamentais para a promoção da diversidade cultural e para a sensibilização do público em relação às questões indígenas e ambientais. A Galeria de Arte do Sesc Niterói reafirma seu papel como um espaço de diálogo e reflexão sobre temas relevantes da sociedade contemporânea.
Iniciativas que promovem a cultura e a preservação ambiental merecem apoio e incentivo. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para fortalecer projetos que visam a valorização das tradições e a proteção dos povos originários, contribuindo para um futuro mais sustentável e justo.
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