A FAPDF estendeu o prazo da 8ª edição da Chamada Pública do Programa Pesquisa para o SUS até 9 de maio, incentivando pesquisas que fortaleçam o SUS no Distrito Federal. A iniciativa, em parceria com o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do DF, busca soluções inovadoras para desafios locais na saúde pública.
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) anunciou a prorrogação do prazo de inscrições para a 8ª edição da Chamada Pública do Programa Pesquisa para o SUS – Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS). Os interessados têm até o dia 9 de maio para submeter suas propostas. O edital visa fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, priorizando inovações e soluções que atendam aos desafios da saúde pública local.
O edital foi lançado oficialmente em 18 de março, em um evento na Fiocruz Brasília, transmitido pelo canal da FAPDF no YouTube. A iniciativa conta com a colaboração do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do DF na definição dos eixos temáticos, que incluem gestão do SUS e atenção integral à saúde. A prorrogação do prazo amplia as oportunidades para a comunidade científica contribuir com pesquisas relevantes.
O Programa Pesquisa para o SUS foi criado em 2004 pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a FAPDF. O objetivo é reduzir desigualdades regionais na produção científica e melhorar a saúde pública por meio de pesquisas direcionadas.
Marco Antônio Costa Júnior, presidente da FAPDF, destacou a importância da chamada pública, afirmando que ela representa uma grande oportunidade para pesquisadores da área da saúde no Distrito Federal. Ele enfatizou que a pesquisa é fundamental para a construção de um sistema de saúde mais eficiente e acessível a todos.
Os temas abordados no edital incluem gestão do SUS, atenção integral à saúde e soluções inovadoras que dialoguem com os desafios locais. A iniciativa busca fomentar estudos que contribuam para o desenvolvimento de políticas públicas baseadas em evidências, reforçando o compromisso da FAPDF com a saúde da população.
Essa chamada pública é uma chance valiosa para que a sociedade civil se mobilize em torno de projetos que visem a melhoria da saúde pública. A união de esforços pode resultar em soluções efetivas para os desafios enfrentados pelo SUS, beneficiando a comunidade e promovendo um sistema de saúde mais justo e acessível.
O projeto "DNA do Brasil" sequenciou 2.700 genomas, revelando 8,7 milhões de variantes genéticas desconhecidas e destacando a ancestralidade da população brasileira. A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de São Paulo, visa aprimorar a medicina personalizada e aumentar a representatividade genética no país.
O Distrito Federal, com mais de 87 mil pessoas LGBT, se prepara para a maior Parada do Orgulho da história, marcada para amanhã, 6 de julho, no Congresso Nacional, com transporte público gratuito e atrações nacionais.
Em 2023, o Grupo Corpo celebra cinco décadas com um espetáculo inédito que destaca o protagonismo feminino, com trilha sonora de Clarice Assad. A turnê ocorrerá em dez cidades, começando por São Paulo.
A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde do Brasil realizaram um seminário em Belo Horizonte sobre inovações na atenção especializada. O evento, que ocorreu nos dias 8 e 9 de maio de 2025, reuniu profissionais de saúde do Brasil e Chile, visando fortalecer a integralidade do cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS). Cristian Morales, representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS), enfatizou a importância da atenção centrada nas pessoas e da inovação que vai além da tecnologia.
Nadja Haddad, apresentadora do Bake Off Brasil, planeja se dedicar à maternidade após o reality, compartilhando sua experiência sobre prematuridade e luto em palestras. Ela busca acolher e informar outras famílias.
O Movimento Desconecta, fundado por mães preocupadas com os impactos dos celulares na infância, lançou um acordo coletivo online para limitar o uso de dispositivos entre crianças e adolescentes. O movimento, inspirado no livro "Geração Ansiosa" de Jonathan Haidt, busca promover interações no mundo real e já se espalhou por diversas escolas do Brasil. Com a adesão de mais famílias, espera-se que mais crianças possam viver sua infância de forma saudável, longe dos danos das redes sociais.