Fãs brasileiros de artistas internacionais e nacionais se mobilizaram em um protesto virtual, elevando a hashtag “#RespeitemAAmazônia” em apoio a um abaixo-assinado contra o PL da Devastação. A ação, que coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente, visa pressionar contra o projeto de lei que facilita atividades em áreas ambientalmente sensíveis. Celebridades como Taylor Swift, Beyoncé e BTS participaram da mobilização, destacando a importância da preservação da Amazônia.
Nesta quinta-feira, 5 de junho, fãs brasileiros de artistas nacionais e internacionais se mobilizaram em um protesto virtual que destacou a importância da preservação da Amazônia. A hashtag “#RespeitemAAmazônia” se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, especialmente no X (ex-Twitter). O movimento, que coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente, visa apoiar um abaixo-assinado da ONG Greenpeace contra o PL do Licenciamento Ambiental, conhecido como “PL da Devastação”.
O projeto de lei nº 2.159, de 2021, propõe a redução das exigências para atividades agropecuárias e industriais em áreas ambientalmente sensíveis, o que gerou forte oposição de ambientalistas e cidadãos preocupados com a proteção da Amazônia. O protesto virtual foi impulsionado por fanpages de artistas como Taylor Swift, Beyoncé, Lana Del Rey, e também de grupos de k-pop como BTS e Jungkook, mostrando a união de diferentes culturas em torno de uma causa comum.
As manifestações digitais têm como objetivo chamar a atenção para os riscos que o PL representa para a biodiversidade e para as comunidades que dependem da floresta. Os organizadores do “tuitaço” incentivam os seguidores a assinar o abaixo-assinado, reforçando a necessidade de um movimento coletivo em defesa do meio ambiente. A mobilização destaca a força das redes sociais como ferramenta de ativismo e engajamento.
Além dos artistas internacionais, fanpages de figuras brasileiras como Paolla Oliveira e Wagner Moura também se juntaram ao protesto, ampliando o alcance da mensagem. A participação de diversas personalidades mostra que a luta pela Amazônia transcende fronteiras e envolve pessoas de diferentes origens e interesses.
O PL do Licenciamento Ambiental é visto como uma ameaça direta à preservação da Amazônia, e a mobilização atual reflete a crescente preocupação da sociedade civil com questões ambientais. A pressão popular pode influenciar a decisão de legisladores e aumentar a conscientização sobre a importância de proteger a floresta tropical.
Nesta situação, a união de vozes pode ser fundamental para garantir que a Amazônia continue a ser preservada. Projetos que visam apoiar a conservação ambiental e a proteção de ecossistemas são essenciais e merecem ser estimulados pela sociedade civil. Cada ação conta e pode fazer a diferença na luta pela preservação do nosso planeta.
Indígenas de doze etnias buscam apoio em Brasília contra rodovias na Amazônia. Representantes de povos Ashaninka e Yawanawá alertam sobre impactos ambientais e sociais.
Iniciou a liberação das águas do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte, marcando um momento histórico para a segurança hídrica da região. A expectativa é que a água chegue até a terceira semana de agosto, beneficiando milhares de famílias no semiárido.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, denunciou o aumento abusivo nos preços de hospedagem em Belém para a COP-30, afirmando que o governo busca garantir a participação de países vulneráveis. Marina classificou os preços, que chegam a ser 10 a 15 vezes maiores que o normal, como "um verdadeiro achaque". O governo está empenhado em reduzir esses custos e assegurar que todos possam participar do evento crucial para o futuro climático.
Uma pesquisa do INCT ReDem revela que a maioria dos brasileiros prioriza a conservação ambiental em relação ao desenvolvimento econômico, embora a inclusão do emprego diminua essa preferência. A pesquisa destaca a necessidade de políticas que integrem sustentabilidade e geração de renda.
Fazenda no Mato Grosso desmatrou 1 mil hectares em área protegida, afetando onças pintadas. A JBS foi identificada como fornecedora indireta da propriedade.
O Conselho Nacional de Justiça se reunirá com a Associação Brasileira de Normas Técnicas para discutir a norma Justiça Carbono Zero, que exige a redução de emissões de carbono no Judiciário até 2030. A iniciativa inclui inventários anuais e metas de redução, alinhando o Judiciário à agenda climática nacional, especialmente com a proximidade da COP 30 no Brasil.