O FDA aprovou o exame de sangue Lumipulse G pTau217/ß-Amyloid 1-42 para diagnóstico precoce da doença de Alzheimer, oferecendo uma alternativa menos invasiva e mais acessível. O teste, destinado a adultos com 55 anos ou mais, mede proteínas que indicam a presença de placas amiloides no cérebro, com mais de 90% de precisão em comparação a métodos tradicionais. Essa inovação pode facilitar intervenções terapêuticas e promover cuidados preventivos, embora não substitua exames como PET scan e punção lombar.
A doença de Alzheimer, uma condição neurodegenerativa que compromete a memória e outras funções cognitivas, pode ser diagnosticada de forma mais acessível e menos invasiva. O FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos aprovou o exame de sangue Lumipulse G pTau217/ß-Amyloid 1-42 Plasma Ratio, destinado a adultos com 55 anos ou mais que apresentem sinais da doença. Este teste representa um avanço significativo na detecção precoce do Alzheimer.
Desenvolvido pela Fujirebio Diagnostics Inc., o exame analisa duas proteínas no sangue: pTau217 e beta-amiloide 1-42. A proporção dessas proteínas pode indicar a presença de placas amiloides no cérebro, uma característica marcante da doença. Embora não substitua exames tradicionais como o PET scan ou a punção lombar, o novo teste oferece uma alternativa mais simples e econômica.
Os estudos clínicos demonstraram que o teste possui mais de 90% de precisão em comparação com métodos de imagem e análises de líquido cefalorraquidiano. A detecção precoce do Alzheimer é crucial, pois pode retardar a progressão da doença e facilitar o início de intervenções terapêuticas eficazes. A Associação de Alzheimer dos EUA estima que até 42% das pessoas acima de 55 anos podem desenvolver algum tipo de demência.
Os primeiros depósitos de amiloide no cérebro podem surgir décadas antes dos sintomas, e com o novo teste, os médicos poderão identificar esses sinais iniciais com mais agilidade. Isso permitirá um cuidado preventivo mais eficaz e contribuirá para o desenvolvimento de novos tratamentos. O exame de sangue é uma opção mais acessível em comparação aos exames tradicionais, que podem custar milhares de dólares.
Apesar de sua eficácia, o FDA ressalta que o teste não é definitivo e deve ser interpretado em conjunto com outros dados clínicos, como histórico médico e avaliações cognitivas. Essa abordagem integrada é fundamental para um diagnóstico preciso e para o planejamento de intervenções adequadas.
Com a aprovação desse novo exame, a sociedade civil pode se mobilizar para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e o tratamento do Alzheimer. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas afetadas pela doença, garantindo que tenham acesso a diagnósticos e tratamentos adequados.
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