Nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2025, a Livraria Simples promove a primeira Feira do Livro da Rocha no Bixiga, com debates, vendas de livros e atividades culturais. O evento visa atrair novos leitores e fortalecer laços comunitários.
Nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2025, a Livraria Simples, situada no Bixiga, em São Paulo, promoverá a primeira edição da Feira do Livro da Rocha. O evento ocorrerá das 10h às 20h e contará com mesas de debates, venda de livros e diversas atividades culturais. Entre os destaques estão uma aula pública com o neurocientista Miguel Nicolelis e uma mesa de discussão sobre a abordagem da literatura contemporânea em relação às violências, com a participação de Jeferson Tenório, Mariana Salomão Carrara e Micheliny Verunschk.
Além desses nomes, o evento reunirá autores como Luciany Aparecida, Natalia Timerman, Vinícius Neves Mariano, Sérgio Vaz, Geni Nuñez, Amara Moira e Raquel Rolnik. As atividades serão gratuitas e acontecerão em diferentes espaços ao longo de 250 metros da rua Rocha, que estará fechada para veículos durante os dois dias. A Livraria Simples, organizadora do evento, está localizada no número 259 da rua.
Serão disponibilizadas bancas de 48 editoras, que oferecerão livros a preços promocionais. Felipe Roth Faya e Adalberto Ribeiro, sócios da Livraria Simples, destacam que o objetivo principal é fomentar a cultura da leitura e fortalecer a conexão com a comunidade local. Faya ressalta a importância de atrair novos leitores, considerando que, pela primeira vez, o Brasil tem mais pessoas que afirmam não ler como hábito.
A programação inclui rodas de conversa e mesas de discussão abordando temas relevantes para a comunidade do Bixiga, como quilombos urbanos, cultura negra e especulação imobiliária. O evento conta com o apoio de mais de 20 coletivos e movimentos sociais que atuam na região, reforçando a importância da participação comunitária.
Durante a feira, os visitantes poderão participar de passeios guiados pela região, contação de histórias, brincadeiras para crianças, exibição de filmes sobre o bairro, apresentações musicais e serviços comunitários, como corte de cabelo, aula de pilates e oficina de reciclagem. A programação completa estará disponível no site da Livraria Simples.
Iniciativas como a Feira do Livro da Rocha são essenciais para promover a leitura e a cultura na comunidade. O apoio da sociedade civil pode ser fundamental para garantir a continuidade de projetos que visam fortalecer laços e oferecer oportunidades de aprendizado e crescimento para todos.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.
Adriana Kairos, escritora da Maré e deficiente visual, lança seu primeiro romance, "Maré", em maio, após residência literária com o Bando Editorial Favelofágico, destacando a literatura nas periferias.
A Escola Serpro Cidadão Digital oferece um curso gratuito de Braille para não cegos, com aulas online e certificado, promovendo a inclusão e a conscientização sobre a acessibilidade. Essa iniciativa visa capacitar a sociedade para melhor compreender e apoiar a autonomia da comunidade cega. As inscrições estão abertas na plataforma da escola.
A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.
Café com as CEOs debateu empreendedorismo e menopausa em evento promovido pelo Valor e Marie Claire, reunindo setenta líderes femininas em São Paulo. Informação e políticas públicas foram enfatizadas.
Celesty Suruí, primeira barista indígena do Brasil, serviu café ao presidente Lula. Sua trajetória destaca a importância do café cultivado por povos originários na Amazônia. Celesty, que se tornou barista para representar seu povo, utiliza sua visibilidade para contar a história dos cafeicultores indígenas e valorizar sua cultura. Recentemente, ela serviu café da linha Tribos, da Três Corações, em um evento marcante em Brasília.