Viola Davis preside o júri do prêmio Lights on Women's Worth no Festival de Cannes, promovendo a visibilidade de cineastas mulheres. Ela destaca que a falta de reconhecimento é o principal obstáculo para essas artistas.

Viola Davis, a primeira mulher preta a conquistar o status EGOT, está à frente do júri do prêmio Lights on Women's Worth no Festival de Cannes. Este prêmio, promovido pela L’Oreal Paris, visa reconhecer e promover cineastas mulheres, destacando a importância da visibilidade e do apoio financeiro para que essas artistas possam contar suas histórias. Davis afirma que "visibilidade é tudo" e que, sem ser vista, uma artista não existe.
Durante uma entrevista, Davis expressou sua alegria em retornar a Cannes, ressaltando a energia do festival e sua conexão com o glamour do evento. O prêmio deste ano reconhecerá o melhor curta-metragem com uma premiação de 20 mil euros (cerca de R$ 127 mil) e uma mentoria para a vencedora, com o objetivo de impulsionar a carreira de cineastas mulheres.
A atriz enfatizou que a visibilidade é a chave para que as mulheres no cinema possam brilhar. "Não é talento que falta, mas a oportunidade de serem exaltadas", disse ela. Davis também mencionou que, mesmo que não consiga abrir completamente as portas, seu papel é ajudar a criar uma abertura para que outras possam entrar e, assim, contribuir para a mudança na indústria cinematográfica.
Ela destacou que não quer que as futuras cineastas enfrentem as mesmas dificuldades que ela enfrentou, como a falta de oportunidades e financiamento. "É assim que a mudança acontece", afirmou. Davis acredita que todos têm um papel a desempenhar, incluindo aqueles que têm o poder financeiro de apoiar projetos de mulheres cineastas.
Além de eventos como Cannes, a atriz sugere que o público deve escolher assistir a filmes feitos por mulheres, pois isso também contribui para a visibilidade. "As narrativas femininas são para todos, assim como as masculinas", ressaltou. Ela acredita que é fundamental ouvir e valorizar as vozes femininas no cinema.
Por fim, Davis compartilhou seu amor pelo Brasil, descrevendo sua conexão com o país como uma reunião familiar. Ela se sente em casa quando visita, destacando a cultura vibrante e a acolhida calorosa dos brasileiros. Projetos que promovem a visibilidade de cineastas mulheres merecem apoio, pois podem transformar a indústria e inspirar novas gerações de artistas.

A exposição "Tromba d’Água" no Museu do Amanhã, de 17 de julho a 4 de novembro, reunirá obras de 15 artistas mulheres latino-americanas, com entrada gratuita, destacando a força da coletividade e suas histórias.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou de mutirão no Hospital Universitário de Brasília, onde foram realizadas 28 cirurgias e inaugurados novos equipamentos de diagnóstico, ampliando o acesso ao SUS.

O vídeo do humorista Felca sobre a "adultização" infantil nas redes sociais gerou a apresentação de treze projetos de lei no Congresso Nacional, visando proteger crianças e adolescentes online. Parlamentares de diferentes partidos se uniram para exigir maior responsabilidade das plataformas digitais.
O Distrito Federal é pioneiro no Brasil ao implementar a triagem neonatal para a doença de Pompe, permitindo diagnósticos precoces e tratamento eficaz. A iniciativa, apoiada pela Secretaria de Saúde, visa salvar vidas.

O novo episódio do podcast "Desenvolve Aí" aborda os avanços do Brasil em resiliência climática, com Renata Carvalho destacando parcerias e inovações para proteger populações vulneráveis. A conversa conecta ações locais a fóruns internacionais, evidenciando o compromisso do país em fortalecer a gestão de riscos de desastres. O episódio está disponível nas plataformas Soundcloud, Spotify e YouTube.

Bella Campos, atriz do remake de "Vale Tudo", compartilha sua trajetória de superação, desde a infância difícil em Cuiabá até o reconhecimento na atuação, enfrentando críticas e desafios sociais.