Fernando de Noronha alcançou um novo marco na conservação de tartarugas marinhas, com 805 desovas nesta temporada, superando o recorde anterior de 432. A Praia do Leão foi o principal local, com a maioria dos filhotes já nascendo.
Fernando de Noronha alcançou um marco histórico na reprodução de tartarugas marinhas, com a contabilização de oitocentas e cinco desovas nesta temporada. O recorde anterior, de quatrocentos e trinta e dois ninhos, foi superado, refletindo os esforços contínuos de conservação na ilha. A informação foi divulgada pela Fundação Projeto Tamar, que tem monitorado a tartaruga-verde (Chelonia mydas) desde mil novecentos e oitenta e quatro.
A Praia do Leão se destacou como o principal local de desova, concentrando mais de setenta por cento dos ninhos registrados. A coordenadora do Projeto Tamar, Rafaely Ventura, explicou que a escolha desse local se deve à tranquilidade da área, que favorece a desova. Atualmente, quase todos os filhotes já nasceram, com apenas um ninho aguardando o nascimento, previsto para os próximos dias.
Os resultados positivos são atribuídos ao trabalho de conservação realizado ao longo de mais de quarenta anos. Ventura comemorou a conquista, afirmando que "agora estamos colhendo os frutos" desse esforço. O Projeto Tamar tem como missão a recuperação das populações de tartarugas marinhas no Brasil, e os dados desta temporada são um reflexo do sucesso dessa iniciativa.
O monitoramento da tartaruga-verde em Fernando de Noronha é uma prática que começou em mil novecentos e oitenta e quatro, e os resultados desta temporada demonstram a eficácia das ações de preservação. A Fundação Projeto Tamar continua a trabalhar para garantir a proteção e a recuperação das espécies marinhas, essenciais para o ecossistema local.
Além disso, os primeiros ninhos da temporada de dois mil e vinte e quatro foram registrados no início de dezembro de dois mil e vinte e quatro, com os filhotes nascendo cerca de cinquenta dias após a desova. Essa continuidade de desovas é um sinal positivo para a conservação das tartarugas marinhas na região.
Iniciativas como a do Projeto Tamar são fundamentais para a preservação da biodiversidade marinha. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para fortalecer projetos de conservação e garantir um futuro sustentável para as tartarugas marinhas e outros animais ameaçados. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar ações que promovam a proteção do nosso meio ambiente.
Bonito, em Mato Grosso do Sul, é o primeiro destino de ecoturismo do mundo a obter a certificação carbono neutro, promovendo passeios sustentáveis como rapel e flutuação. A iniciativa visa preservar a natureza e atrair turistas conscientes.
Uma coligação de 37 países, liderada por Panamá e Canadá, comprometeu-se a combater a poluição sonora marítima, visando proteger a biodiversidade marinha e desenvolver embarcações mais silenciosas.
Luciana Batista, CEO da Coca-Cola Brasil, destaca iniciativas de sustentabilidade, como a reposição de água e redução de plástico, alinhando a empresa com a COP-30 e promovendo impacto social na Amazônia.
O BNDES destinou R$ 566 milhões à Gerdau para a construção de um mineroduto e um rejeitoduto em Minas Gerais, além de um centro de reciclagem em São Paulo, visando reduzir 100 mil toneladas de emissões anuais. O projeto, que deve gerar 4.500 empregos, promove a descarbonização e a nova política industrial do governo.
A Sabesp avança na coleta e tratamento de esgotos com contratos de água de reuso, incluindo um com o complexo do Anhembi, enquanto a Grande São Paulo utiliza apenas 1% da água recuperada.
Incêndios criminosos devastaram 1.035 hectares na Fazenda Experimental Edgárdia, em Botucatu (SP). O projeto Restaura Cuesta busca recuperar a vegetação nativa e promover educação ambiental.