Fernando Magrin, fundador do bloco MinhoQueens, reflete sobre sua trajetória aos 60 anos, enfrentando homofobia e etarismo, e destaca a Parada do Orgulho LGBT+ de 2025, que abordará o envelhecimento na comunidade.

Fernando Magrin, ex-executivo da American Airlines, fundou o bloco de drag queens MinhoQueens em 2016, em São Paulo, celebrando sua identidade e promovendo a arte drag. Aos 60 anos, ele reflete sobre sua trajetória, enfrentando homofobia e etarismo, e destaca a importância da Parada do Orgulho LGBT+ de 2025, que abordará o envelhecimento na comunidade.
Magrin, que se tornou conhecido como Mama Darling, começou sua jornada no Carnaval de 2015, ao celebrar seu aniversário de 50 anos em cima do Minhocão. Ele e amigos se divertiam se montando, e a ideia de criar um bloco de drag queens surgiu de uma brincadeira. O MinhoQueens rapidamente se tornou um sucesso, atraindo um público de até 250 mil pessoas em 2025.
Apesar de sua carreira corporativa, Magrin recebeu apoio de colegas durante sua transição para a arte drag. Ele se montou pela primeira vez aos 51 anos, usando um vestido rosa emprestado por uma amiga do trabalho. O nome Mama Darling foi inspirado no filme Grey Gardens, refletindo sua personalidade acolhedora e maternal.
Com formação em Artes Cênicas e Jornalismo, Magrin trabalhou na American Airlines por 24 anos, até decidir se dedicar integralmente à arte drag em 2020. Hoje, ele organiza o MinhoQueens e um bloco menor chamado Bloco da Mama, além de atuar como influenciador digital e voz da diversidade LGBTQIAPN+ em eventos empresariais.
Magrin também enfrenta o etarismo dentro da comunidade gay, onde a juventude e a beleza são frequentemente exaltadas. Ele enfatiza a relevância do tema da Parada do Orgulho LGBT+ de 2025, que celebrará o envelhecimento, afirmando que o respeito é fundamental para todos, independentemente da idade.
Feliz com sua trajetória, Magrin reflete sobre sua infância e a liberdade que encontrou na arte drag. Ele acredita que a união da comunidade pode ajudar a promover a aceitação e o respeito entre todas as idades. Projetos que valorizem a diversidade e a inclusão são essenciais para garantir um futuro mais justo e acolhedor para todos.

O 1º Congresso Latino-Americano da World Federation for Neurorehabilitation, realizado no hospital Sarah, destacou a reabilitação acessível e o uso da arte na recuperação de pacientes. Especialistas discutiram intervenções em Parkinson e a importância do teleatendimento.

O espetáculo "Gingers – uma obra de arte do tempo" retorna ao Teatro Municipal Gonzaguinha, de 31 de julho a 2 de agosto, celebrando a arte de envelhecer com dança e memórias. O grupo, formado por sapateadoras de 53 a 90 anos, ganhou destaque no programa "Domingão com o Huck" e utiliza o prêmio para financiar a nova montagem. Ingressos disponíveis no perfil do grupo.

Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.

A estudante Sarah Aguiar Monteiro Borges, primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, inicia doutorado em Psiquiatria na Universidade de Cambridge com bolsa Gates Cambridge, destacando a importância do apoio coletivo na educação.

O influenciador Felca gerou um grande debate ao publicar um vídeo de 50 minutos sobre a "adultização" de crianças nas redes sociais, alcançando 36 milhões de visualizações em uma semana. A repercussão levou a ações do Ministério Público e a propostas de lei no Congresso, destacando a necessidade de proteção infantil online. Mesmo sem monetizar o vídeo, Felca se consolidou como uma voz relevante no tema.

A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde, destacando 15 práticas inovadoras, como telemedicina e uso de plantas medicinais. O evento, realizado na Universidade de Brasília, visa inspirar profissionais e melhorar o acesso e a qualidade do cuidado à saúde da comunidade.