Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.
O custo para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil apresenta variações significativas entre os estados. Uma pesquisa do Instituto Nexus, divulgada em 14 de agosto de 2025, aponta que o preço médio da categoria AB, que permite a condução de carro e moto, oscila entre R$ 1.950,40 e R$ 4.951,35. O Rio Grande do Sul lidera com o valor mais alto, seguido por Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.
Os dados revelam que a Paraíba tem a taxa mais baixa, cobrando R$ 1.950,40. A pesquisa também destaca que cerca de 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação, e 32% da população ainda não possui a CNH devido ao custo elevado. Entre aqueles com renda familiar de até um salário mínimo, a situação é ainda mais alarmante, com 81% sem habilitação.
A percepção sobre o valor da CNH é predominantemente negativa. Aproximadamente 80% dos entrevistados consideram o custo alto ou muito alto, enquanto 66% acreditam que o preço não reflete os serviços prestados. As regiões Nordeste e Norte são as que apresentam os maiores índices de não habilitados, com 71% e 64%, respectivamente.
Além disso, estados como Bahia e Acre também apresentam valores elevados, reforçando a relação entre o custo da habilitação e a informalidade no trânsito. Entre os condutores sem habilitação, 49% citam o preço como a principal razão para não regularizar sua situação, evidenciando a conexão entre o custo da CNH, a segurança viária e a inclusão social.
Esses dados ressaltam a necessidade de discutir políticas públicas que tornem o processo de obtenção da CNH mais acessível, especialmente para as populações de baixa renda. A falta de habilitação não apenas compromete a segurança no trânsito, mas também limita oportunidades de emprego e mobilidade social.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a reduzir os custos associados à habilitação e a garantir que mais brasileiros possam obter sua CNH. Projetos que visem a inclusão social e a segurança viária devem ser apoiados e incentivados.
Conceição Evaristo, escritora mineira, vendeu mais de 500 mil livros em 2023 e recebeu o troféu Juca Pato. Ela será destaque na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, promovendo a literatura afro-brasileira.
Lúcia Helena Corrêa, cabeleireira carioca, transformou sua vida após curso da Fundação Darcy Vargas. A L'Oréal Brasil, sob Marcelo Zimet, investe em diversidade e produtos para cabelos crespos, ampliando sua presença no mercado.
Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.
Belém do Pará enfrenta desafios logísticos para a COP30, com escassez de leitos e preços de hospedagem exorbitantes, enquanto busca soluções como navios-hotel e adaptações de escolas. A pressão sobre a infraestrutura local aumenta.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1862/24, que institui o Programa Nacional de Combate à Desnutrição Oncológica, visando garantir nutrição adequada a pacientes de baixa renda com câncer. A relatora, deputada Rogéria Santos, destacou que a desnutrição compromete a qualidade de vida e a eficácia dos tratamentos. O programa, que será integrado à Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, prevê rastreamento e acompanhamento nutricional para pacientes. A proposta ainda precisa passar pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça, antes de ser votada no Senado.
Parques naturalizados estão em ascensão, promovendo interação com a natureza e lazer infantil. Fortaleza é referência com microparques premiados, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro buscam democratizar espaços verdes.