Neste fim de semana, o festival "Arte no subúrbio — O funk é mais que isso" acontece no Teatro Armando Gonzaga, promovendo cultura e arte gratuitas. O evento destaca o funk como expressão artística e resistência.
O festival “Arte no subúrbio — O funk é mais que isso” ocorrerá neste fim de semana, em Marechal Hermes, no Teatro Armando Gonzaga. A programação gratuita, que vai das 14h às 21h30, inclui cinema, teatro, dança, música e debates, com o intuito de valorizar as expressões culturais do funk e suas raízes periféricas. O evento contará com exibições de filmes, peças teatrais, oficinas de dança, batalhas de passinho e apresentações musicais.
Entre os destaques da programação, está a peça “Trans Cinderela” e a participação da dançarina Jacki Karen e do coreógrafo Neguebites, que também conduzirão oficinas. As atrações musicais incluem MC Cacau e os DJs Grandmaster Raphael, Marcela e Seduty, além do grupo Crias do Funk. O festival também prestará homenagens a ícones do funk, como Buchecha, Dom Filó e MC Marcinho (in memoriam).
A cineasta Érica Sansil, idealizadora do evento, destaca a importância de ocupar espaços culturais tradicionais com artistas e linguagens marginalizadas. Ela afirma: “O funk cabe nesse lugar e transforma esse lugar. O festival nasce para mostrar que o funk é potência, é arte, é memória e é linguagem plural.” Mano Teko, do Canal Proceder, complementa que a realização do festival no subúrbio é um ato político, ressaltando que o funk é uma ferramenta de expressão e identidade.
Diana Anastácia, da Braba Produções, reforça que o incentivo à cultura preta, como o funk, é uma forma de reparação histórica. “O gênero é resistência e também é futuro”, diz. O evento contará ainda com intérpretes de Libras, tornando a programação mais acessível a todos.
Além do festival, a peça “Pluft, o fantasminha” retornará aos palcos em uma montagem especial, celebrando seus setenta anos. O espetáculo será apresentado no sábado e domingo, às 11h e às 16h, na Arena Carioca Fernando Torres, no Parque Madureira. A nova versão, dirigida por Cacá Mourthé e João Sant’Anna, homenageia artistas que marcaram a trajetória da peça ao longo dos anos.
O ator André Dale, que interpreta o pirata Perna de Pau, expressa sua emoção ao fazer parte do espetáculo, que o marcou na adolescência. A história de “Pluft” mantém a delicadeza da obra original, onde a amizade entre Maribel e o fantasminha Pluft ensina sobre coragem. Projetos culturais como esse merecem apoio da sociedade civil, pois são fundamentais para a valorização da cultura e da identidade das comunidades periféricas.
A prática de esportes é essencial para o desenvolvimento emocional e social de adolescentes, ajudando a criar laços e a lidar com regras, conforme especialistas. Estudos mostram que a atividade física melhora competências sociais e reduz a ansiedade, além de afastar o uso excessivo de tecnologia. A Organização Mundial da Saúde recomenda sessenta minutos diários de atividade física para jovens.
Leila Pereira, presidente do Palmeiras, destaca seu papel como inspiração para mulheres no futebol durante o Mundial de Clubes da FIFA, onde o time já venceu o Al Ahly. Ela clama por mais oportunidades para mulheres na área.
Câncer em adultos abaixo de 50 anos cresce 79% em três décadas, com ênfase em câncer colorretal e de mama. Estudo aponta poluição, obesidade e dieta como fatores de risco. Novas estratégias de prevenção são urgentes.
A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para o ato "Biblioteca Fica Aqui!" no dia 26 de julho, às 10h, em defesa da permanência da Biblioteca Pública em sua sede atual, ameaçada de realocação. O evento, que inicia a coleta de assinaturas contra a proposta da Administração Regional, busca preservar as atividades culturais e a infraestrutura do espaço, que atende mais de 8.700 usuários. A comunidade propõe também a revitalização da biblioteca e a criação do "Jardim Literário do Riacho Fundo".
O Grupo Heineken lançou um Programa de Estágio remoto, exclusivo para universitários pretos e pardos, com bolsa de até R$ 1.850. As inscrições vão até 15 de julho e visam promover diversidade e inclusão.
Laís Souza e Elaine Luzia dos Santos exemplificam como a tecnologia assistiva, impulsionada pela inteligência artificial, transforma a vida de pessoas com deficiência, promovendo autonomia e identidade. O dispositivo Colibri permite que Laís controle seu celular com movimentos da cabeça, enquanto Elaine recupera sua voz com IA, destacando inovações que ampliam a inclusão digital.