O governo brasileiro relançou o Fies Social em 2024, oferecendo financiamento integral com juro zero para beneficiários do CadÚnico, visando ampliar o acesso ao ensino superior. O programa prioriza famílias em situação de vulnerabilidade e apresenta regras mais flexíveis, facilitando a inclusão de estudantes historicamente excluídos.
O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é uma importante alternativa para estudantes que desejam ingressar em instituições de ensino superior privadas, mas enfrentam dificuldades financeiras. Desde sua criação em mil novecentos e noventa e nove, o programa tem se adaptado às necessidades dos alunos, oferecendo diferentes modalidades de financiamento. Em dois mil e vinte e quatro, o governo federal relançou o Fies Social, que traz condições ainda mais acessíveis para beneficiários do Cadastro Único (CadÚnico), especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade.
O Fies Social oferece financiamento integral com juro zero para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, o que representa um avanço significativo na inclusão educacional. Além disso, o programa garante um período de carência maior e condições facilitadas de pagamento após a formatura, permitindo que os estudantes se concentrem em seus estudos sem a preocupação imediata com dívidas.
Para participar do Fies, os candidatos devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de dois mil e dez, com nota média mínima de quatrocentos e cinquenta nas provas objetivas e nota acima de zero na redação. Também é necessário que a renda familiar mensal bruta não ultrapasse três salários mínimos por pessoa, o que equivale a aproximadamente quatro mil quinhentos e cinquenta e quatro reais em dois mil e vinte e cinco.
O financiamento pode cobrir até cem por cento do valor do curso, com o pagamento das parcelas iniciando apenas após a formatura. Para aqueles que se enquadram na faixa de renda mais baixa, o Fies oferece juro zero, enquanto a modalidade P-Fies, operada por bancos privados, é destinada a estudantes com renda familiar de até cinco salários mínimos, mas com taxas de juros mais elevadas.
As inscrições para o Fies são realizadas online, onde o candidato pode escolher até três opções de cursos ou instituições. A seleção é baseada na nota do Enem e na renda informada, priorizando aqueles em situação de vulnerabilidade. Após a pré-seleção, os candidatos devem apresentar documentos pessoais, comprovantes de residência e de renda, além de documentos de escolaridade e matrícula.
Com a ampliação das oportunidades de financiamento, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a educação e a inclusão. Projetos que visam ajudar estudantes em situação de vulnerabilidade podem fazer a diferença na vida de muitos jovens, garantindo que eles tenham acesso a uma formação de qualidade e, consequentemente, a melhores oportunidades no futuro.
A Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza mais de 900 livros digitais gratuitos e 7.400 publicações de 60 países, acessíveis a todos sem vínculo com a instituição.
A Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2025 superou expectativas, com R$ 535,4 milhões em movimentação econômica e 740 mil visitantes, impulsionando políticas de leitura e iniciativas editoriais. O evento, que destacou o Rio como Capital Mundial do Livro, promoveu a venda de 6,8 milhões de livros e gerou R$ 215,4 milhões para editoras. A Secretaria Municipal de Educação levou 86 mil pessoas ao evento, investindo R$ 8,5 milhões em vouchers para aquisição de livros. Novos projetos visam fortalecer a cadeia produtiva do livro e a inclusão literária.
Escolas do DF celebram o Dia do Campo com eventos que valorizam a educação rural. A iniciativa, que ocorreu em 16 de abril de 2025, envolveu 22 escolas e destacou a importância da comunidade rural na formação dos alunos.
Em 2024, o Brasil ainda apresenta 29% de analfabetos funcionais, com aumento entre jovens de 15 a 29 anos. A baixa qualidade de aprendizagem e a queda nas matrículas da Educação de Jovens e Adultos agravam a situação.
A segunda parcela do programa Pé-de-Meia será paga a alunos do ensino médio regular até 30 de abril. O incentivo, que visa combater a evasão escolar, é de R$ 1.800, dividido em nove parcelas de R$ 200, condicionado a 80% de frequência. Estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também receberão entre 23 e 30 de abril, com pagamentos de R$ 900 em quatro parcelas. O programa busca promover igualdade no acesso à educação e ao mercado de trabalho.
Programa NaMoral se torna Política Distrital de Educação para a Integridade, abrangendo todas as escolas. Ações contra bullying incluem espetáculo e capacitação de professores.