A Floresta Nacional de Brasília (Flona) se destaca como um refúgio para atividades ao ar livre, atraindo cerca de oitenta mil visitantes anualmente, com trilhas melhoradas e infraestrutura acessível. Os taguatinguenses valorizam a Flona, que abrange 5,6 mil hectares e é vital para o abastecimento de água do Distrito Federal. Com cinco trilhas, incluindo a Sucupira, de 36 quilômetros, o local se tornou mais seguro e convidativo, promovendo saúde e lazer.
A Floresta Nacional de Brasília (Flona) tem se tornado um destino cada vez mais popular entre os moradores de Taguatinga, especialmente para aqueles que buscam um espaço para relaxar ou praticar atividades físicas, como o ciclismo. Com uma área de 5,6 mil hectares, a Flona, criada em mil novecentos e noventa e nove, é fundamental para a preservação do Cerrado e das nascentes que abastecem a represa do Rio Descoberto, responsável por cerca de sessenta por cento do fornecimento de água do Distrito Federal.
A infraestrutura da Flona foi aprimorada, oferecendo banheiros, auditório, quiosques e parquinhos, o que a torna um local mais seguro e acessível para os visitantes. As trilhas são o principal atrativo, com cinco rotas que levam nomes de plantas do Cerrado. A trilha Sucupira, com trinta e seis quilômetros, é a mais longa e integra a Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade, enquanto a trilha do Murundus, com um percurso menor, é ideal para atividades educativas.
Em média, oitenta mil pessoas visitam a Flona anualmente, seja para se exercitar ou passar tempo com a família. Arthur Sal, um frequentador assíduo, destacou as melhorias no local, mencionando que as placas de sinalização e a limpeza das trilhas tornaram a experiência mais agradável e segura. Ele começou a praticar caminhadas regularmente e se sente mais confortável para explorar a área.
Patrick Hernane Alves, brigadista florestal, também valoriza a Flona, escolhendo o local para pedalar devido à beleza natural da região. Com oito anos de trabalho na área, ele enfatiza a importância do meio ambiente em sua vida. A Flona não apenas oferece lazer, mas também promove a educação ambiental, com trilhas desenvolvidas para apoiar projetos educativos.
O aumento no número de visitantes reflete o interesse crescente pela natureza e pela prática de atividades ao ar livre. A Flona se destaca como um espaço de convivência e saúde, contribuindo para a qualidade de vida da população local. As melhorias na infraestrutura e na sinalização das trilhas são um passo importante para tornar a experiência dos visitantes ainda mais enriquecedora.
Iniciativas que promovem a conservação e a valorização de espaços naturais como a Flona são essenciais. A união da comunidade pode fortalecer projetos que visem a preservação e a melhoria contínua desses locais, garantindo que mais pessoas possam desfrutar das belezas naturais e dos benefícios que eles proporcionam.
Corais-cérebro na ilha do Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes retêm anualmente 20 toneladas de carbono, desafiando a noção de crescimento limitado em corais subtropicais. O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), revela que a taxa de crescimento dos corais é comparável à de recifes tropicais, destacando seu papel crucial na captura de carbono e na mitigação das emissões de gases do efeito estufa.
Um tubarão megaboca de 4,63 metros foi encontrado morto em Sergipe, atraindo a atenção de pesquisadores que estudam suas características raras e planejam expô-lo no Oceanário de Aracaju. O animal, que representa uma oportunidade única para a ciência, é apenas o quarto registrado no Brasil e será utilizado para promover a conservação marinha.
O desmatamento na Amazônia aumentou 92% em maio de 2025, com 960 km² devastados, sendo 51% devido a queimadas, revelando uma nova realidade climática alarmante. O ministro João Paulo Capobianco destaca que a situação é crítica e reflete o impacto das mudanças climáticas.
Brasil investe R$ 150 milhões para restaurar florestas e mitigar emissões de carbono, com foco em reflorestamento e recuperação de áreas degradadas até 2030. A meta é restaurar 12 milhões de hectares, essencial para a economia de baixo carbono.
O Parque Nacional da Tijuca celebra 64 anos com uma programação diversificada, incluindo Banho de Floresta e trilhas para crianças, promovendo a conexão com a natureza e a educação ambiental. A celebração contará com atividades gratuitas, exposições e uma cerimônia de aniversário com premiação.
A Operação Mata Viva do Ibama embargou mais de 1.600 hectares da Mata Atlântica no Rio Grande do Norte, resultando em R$ 2 milhões em multas por atividades ilegais. Apenas 2,5% da cobertura original do bioma permanece.