O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para queda de temperatura em doze Estados, com a chegada de uma frente fria ao Rio Grande do Sul entre 27 e 28 de setembro. O fenômeno provocará um declínio superior a 5ºC, afetando também São Paulo e outras regiões. As temperaturas devem cair ainda mais entre quinta-feira e sexta-feira, 30, nas áreas Centro-Oeste e Norte.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja para a queda de temperatura em pelo menos doze Estados brasileiros. A previsão indica que algumas regiões, especialmente no Sul, poderão registrar uma diminuição superior a cinco graus Celsius. Uma frente fria está prevista para atingir o Rio Grande do Sul entre os dias 27 e 28 de setembro, provocando condições climáticas severas e uma brusca queda de temperatura.
O impacto da frente fria não se limitará ao Sul. Estados como São Paulo também sentirão os efeitos, com áreas já sendo afetadas entre quarta-feira e quinta-feira, 29. As regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil devem experimentar uma queda adicional nas temperaturas entre quinta-feira e sexta-feira, 30, devido ao choque entre massas de ar quente e frio.
O alerta do Inmet destaca que a situação pode trazer riscos à saúde da população, especialmente para grupos vulneráveis, como crianças e idosos. É fundamental que a população esteja atenta às recomendações de segurança e se prepare para as mudanças climáticas que se aproximam.
Além da queda de temperatura, o Inmet também prevê a possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes em algumas áreas, o que pode agravar ainda mais a situação. A combinação desses fatores pode resultar em transtornos, como quedas de energia e dificuldades no transporte.
As autoridades locais estão sendo orientadas a monitorar a situação e a tomar as medidas necessárias para garantir a segurança da população. A colaboração entre os cidadãos e os órgãos públicos é essencial para enfrentar os desafios impostos por essas condições climáticas adversas.
Neste contexto, é importante que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem ajudar aqueles que podem ser mais afetados por essas mudanças. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam dificuldades em situações como essa.
Marcello Brito, secretário do Consórcio da Amazônia Legal, critica a polarização no debate sobre o licenciamento ambiental, que impede soluções eficazes. O projeto de Lei Geral será votado na Câmara, após mudanças no Senado.
A III Conferência da ONU sobre os Oceanos, que inicia em 9 de junho em Nice, França, visa compromissos para a proteção marinha, mas ONGs criticam a Declaração de Nice como insuficiente. A exploração oceânica é crucial, pois apenas 26,1% do fundo do mar foi mapeado, e 95% da biosfera está nas profundezas.
Especialistas criticam o projeto de lei do licenciamento ambiental (2.159/2021) por fragilizar regras, permitir autolicenciamento sem estudos e limitar a Avaliação de Impacto Ambiental. Manifestações contra o PL ocorrem em São Paulo.
O Brasil enfrenta uma drástica redução na população de jumentos, com 248 mil abates registrados entre 2018 e 2024, principalmente na Bahia. Projetos de lei buscam proibir essa prática e preservar a espécie.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional cria Comitê de Resiliência Climática. A iniciativa visa articular ações para enfrentar a crise climática e proteger populações vulneráveis.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Assunção, Paraíba, devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A cidade se junta a 116 reconhecimentos na Paraíba, a maioria por seca.