Uma frente fria de origem polar impacta o Centro-Sul do Brasil, com mínimas abaixo de 10ºC e previsão de neve na Serra Gaúcha e Catarinense. O frio intenso deve persistir até os primeiros dias de junho.

Uma frente fria de origem polar está prevista para impactar a região Centro-Sul do Brasil, resultando em uma queda acentuada nas temperaturas nesta última semana de maio. As mínimas devem ficar abaixo de 10ºC em capitais como São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Campo Grande. O fenômeno, que começou a se intensificar na terça-feira (27), deve se estender até os primeiros dias de junho, trazendo instabilidade climática e a possibilidade de neve nas serras gaúcha e catarinense.
O meteorologista Fábio Luengo explica que a frente fria provoca chuvas inicialmente, seguidas pela chegada de uma massa de ar frio. A previsão indica que o ar polar avançará para o Sudeste, atingindo o Rio de Janeiro e Minas Gerais na noite de quinta-feira (29). Em São Paulo, as temperaturas devem registrar recordes de frio, especialmente nas primeiras horas da manhã.
No Sul, o tempo permanecerá instável, com a possibilidade de tempestades na região serrana do Rio Grande do Sul. As áreas mais elevadas da Serra Gaúcha e Catarinense têm alta probabilidade de receber neve, enquanto o oeste do Rio Grande do Sul e o extremo oeste do Paraná podem enfrentar geadas. A meteorologista Stefanie Tozzo destaca que a combinação de umidade e ar gelado cria condições favoráveis para a ocorrência de neve.
Na região Sudeste, as chuvas devem ser moderadas, mas sem grandes acumulados. O ar frio deve se intensificar em São Paulo, onde a expectativa é de mínimas recordes. No Centro-Oeste, as temperaturas também devem cair, especialmente no Mato Grosso do Sul, onde há chances de novos recordes de frio em Campo Grande e Cuiabá.
Na região Norte, a friagem, caracterizada pela queda acentuada de temperatura, pode ser observada em parte de Rondônia. Já no Amazonas, Roraima e Amapá, o clima deve permanecer instável, com pancadas de chuva. No Nordeste, a previsão é de chuvas intensas, especialmente no litoral da Bahia até o Rio Grande do Norte, com alertas para temporais.
O fenômeno climático pode impactar diversas comunidades, e a solidariedade da sociedade civil é fundamental para apoiar aqueles que enfrentam dificuldades. A união pode ser uma força poderosa para ajudar os menos favorecidos a superar os desafios impostos por essa onda de frio e suas consequências.

A Melhoramentos inaugurou a fábrica de embalagens sustentáveis Biona em Camanducaia (MG), com investimento de R$ 40 milhões, visando reduzir a pegada de carbono e substituir plásticos de uso único. A nova unidade produzirá até 80 milhões de embalagens compostáveis anualmente, com emissão de CO₂ 68% menor que as convencionais. A operação gerará 40 empregos diretos e reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e inovação no setor alimentício.

O programa Combustível do Futuro pode reduzir a gasolina em até R$ 0,13 por litro ao aumentar a mistura de etanol anidro para 30%. A medida, anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, visa fortalecer a economia e a segurança energética do Brasil, além de aumentar a demanda por etanol em 1,5 bilhão de litros. A transição requer investimento de R$ 9 bilhões e pode evitar a emissão de 1,7 milhão de toneladas de gases de efeito estufa anualmente.

A Hunter Douglas lançou o Toldo Green, um toldo purificador de ar que reduz poluentes em até 55%, desenvolvido em parceria com a Nasa e ativado pela luz solar. Essa inovação destaca-se no mercado têxtil.

Iniciativa privada na Amazônia avança em práticas sustentáveis, destacando bioeconomia e tecnologias sociais, com apoio de líderes como Alex Dias de Carvalho e João Meirelles.

A partir de 1º de agosto, a mistura obrigatória de etanol na gasolina aumentará para 30% e a de biodiesel no diesel para 15%, decisão unânime do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A Petrobras manifestou resistência, temendo perda de mercado, enquanto o governo espera que a medida reduza os preços dos combustíveis e, consequentemente, dos alimentos.

A Sotreq e a CBO lançam um projeto pioneiro para converter motores marítimos em um sistema dual-fuel com etanol e diesel, visando reduzir emissões de Gases de Efeito Estufa. Essa inovação pode posicionar o Brasil na liderança da descarbonização do setor marítimo, aproveitando o etanol da cana-de-açúcar, reconhecido por seu baixo impacto ambiental e viabilidade logística.