A Fundação José Luiz Setúbal investirá R$ 1 bilhão em filantropia até 2040, focando na saúde infantil com assistência, pesquisa e formação. A meta é transformar o cuidado infantil no Brasil.
A Fundação José Luiz Setúbal anunciou um investimento de R$ 1 bilhão em filantropia até 2040, com foco na saúde infantil. O projeto abrange cinco áreas principais: assistência pediátrica, pesquisa, formação profissional, advocacy e apoio a projetos sociais. O presidente da Fundação, José Luiz Setúbal, enfatizou que essa iniciativa não é uma doação pontual, mas uma agenda de longo prazo, com base em planejamento e dados.
Completando 15 anos de atuação, a Fundação mantém instituições como o Sabará Hospital Infantil e o Instituto Pensi. A nova fase busca integrar excelência assistencial com pesquisa e ensino, inspirando-se em modelos internacionais de fundações de impacto. Setúbal destacou a importância de uma colaboração entre os setores público e privado, com a sociedade civil desempenhando um papel central.
O investimento de R$ 1 bilhão se alinha à expansão do Sabará Hospital Infantil, que está em construção e deve ser entregue até 2027, com 300 leitos e um centro ambulatorial. O Instituto Pensi já realiza cerca de dez mil consultas gratuitas por ano para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e planeja dobrar essa capacidade, além de ampliar a formação de profissionais da saúde.
A Fundação se baseia em quatro pilares: assistência de excelência, pesquisa e ensino de ponta, advocacy com base científica e filantropia estratégica. Essas áreas interligadas visam transformar a saúde infantil no Brasil, promovendo um novo modelo que considera a infância como uma política de Estado, e não apenas uma questão de caridade.
Setúbal ressaltou que o objetivo é não apenas aumentar o alcance da Fundação, mas também provocar uma mudança estrutural na forma como o Brasil cuida de suas crianças e adolescentes. Ele defende um modelo que integre ciência, serviço, formação e ação política, com um compromisso de longo prazo e seriedade.
Essa iniciativa da Fundação José Luiz Setúbal é um chamado à ação para a sociedade civil. Projetos como esse devem ser apoiados e estimulados, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes que precisam de cuidados e atenção. A mobilização da comunidade é essencial para garantir um futuro mais saudável e promissor para as novas gerações.
O Canomama, equipe de canoagem em dragon boat formada por sobreviventes do câncer de mama, promove reabilitação e apoio emocional. Novas remadoras, como Francinélia Soares e Maria de Souza, encontram força e significado no esporte.
A cineasta brasileira Marianna Brennand recebeu o Women In Motion Emerging Talent Award 2025 no Festival de Cannes, destacando a representatividade feminina no cinema. A premiação, que ocorreu na Riviera Francesa, também homenageou Nicole Kidman. Brennand, ao ser a primeira brasileira a conquistar o prêmio, enfatizou a importância da visibilidade para todas as mulheres do setor. Seu filme "Manas", que aborda questões sociais na Ilha do Marajó, reflete seu compromisso com narrativas impactantes.
Cris Leite, aos 51 anos, fez história ao competir no Miss Universe Brasil 2025, defendendo a inclusão de mulheres maduras na moda. Sua trajetória inspira e desafia o etarismo.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu, por unanimidade, permitir a alteração do gênero para neutro em registro civil, destacando a autoidentificação e o direito à felicidade. A relatora, ministra Nancy Andrighi, enfatizou a importância de ouvir a demanda da pessoa envolvida, que, após transição de gênero, percebeu que não se sentia bem. A decisão reforça a segurança que a autoidentificação proporciona, alinhando-se a precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre direitos individuais.
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) promove a Flipinha, com o tema "Planeta Vivo", abordando questões climáticas e sociais com autores como Gregório Duvivier e Roseana Murray. O evento visa inspirar crianças e adultos a refletirem sobre um futuro sustentável.
Garimpeiros, como Chico Osório, ainda buscam ouro na extinta Serra Pelada, enquanto novos projetos visam transformar a região em um destino turístico, refletindo mudanças nas aspirações locais.