O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu ações de acolhimento em Taguatinga, atendendo duas pessoas e desmantelando três estruturas precárias, além de oferecer serviços e um auxílio de R$ 600. As iniciativas, parte do Plano de Ação para a População em Situação de Rua, visam garantir assistência social e serviços essenciais, destacando a importância do acolhimento e da reintegração social.
A ação de acolhimento promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) ocorreu em Taguatinga no dia 24 de outubro de 2024. Durante a operação, foram atendidas duas pessoas e desmanteladas três estruturas precárias. O GDF utilizou dois caminhões de entulho para remover materiais inservíveis, que foram encaminhados ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU).
Além do acolhimento, o GDF disponibilizou uma gama de serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social. Os atendidos receberam orientações sobre cuidados com animais domésticos e informações sobre benefícios, como o auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel.
O plano de ação inclui também a oferta de vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF, além do cadastro para unidades habitacionais. Diversas secretarias e órgãos do governo, como a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Polícia Militar, participaram das ações.
O GDF foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das abordagens à população em situação de rua pelo Supremo Tribunal Federal em 2023. As ações de acolhimento começaram após uma fase de testes em maio de 2024, quando cerca de cinquenta pessoas foram atendidas em Taguatinga e Asa Sul.
Desde a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, em 27 de maio de 2024, o GDF tem realizado ações semanais em diversas regiões do Distrito Federal, incluindo Plano Piloto, Ceilândia e Águas Claras.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de pessoas em vulnerabilidade. Projetos que visam apoiar iniciativas de acolhimento e assistência social são essenciais para transformar realidades e oferecer novas oportunidades aos menos favorecidos.
Siddharth Nandyala, um jovem prodígio, criou o aplicativo CircadiaV, que detecta doenças cardíacas com alta precisão em apenas sete segundos, e desenvolve uma prótese acessível controlada pelo pensamento.
Um novo ranking do Instituto Imazon revela que Gavião Peixoto lidera em qualidade de vida, enquanto Uiramutã ocupa a última posição, evidenciando desigualdades regionais e a desconexão entre PIB e progresso social.
Maio Roxo é o mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais (DII) e autoimunes, como Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, que afetam milhões. A campanha, apoiada por entidades de saúde, visa aumentar a visibilidade e promover o diagnóstico precoce.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou a ampliação das obras da transposição do Rio São Francisco, visando dobrar a oferta de água no Nordeste. O projeto inclui novas barragens e sistemas de dessalinização, reforçando a segurança hídrica e o desenvolvimento econômico da região.
Alexsandro Ribeiro, ex-catador de latinhas, foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira por Carlo Ancelotti. Ele defenderá o Brasil nas Eliminatórias contra Equador e Paraguai, celebrando sua trajetória inspiradora.
O Mapa da Desigualdade de 2024 aponta Moema como o melhor distrito de São Paulo, com 75,6 pontos, enquanto Brasilândia é o pior, com 49,3, evidenciando graves desigualdades sociais e econômicas. A pesquisa, divulgada pela Rede Nossa São Paulo, analisa 45 indicadores que abrangem saúde, educação, renda, habitação, transporte e segurança. Moema se destaca em áreas como educação e segurança, enquanto Brasilândia enfrenta sérios problemas, como baixa oferta de emprego e alta taxa de gravidez na adolescência.