Governo do Distrito Federal lança programa Incentiva DF, oferecendo bolsas de R$ 200 mensais a jovens para combater a evasão escolar e promover autonomia social. A iniciativa visa atender 650 jovens inicialmente, com expansão prevista para 2 mil beneficiários.

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, no dia 9 de abril, o lançamento do programa Incentiva DF, que tem como objetivo combater a evasão escolar e promover a autonomia social de jovens com idades entre 15 e 18 anos incompletos. A iniciativa prevê a concessão de uma bolsa mensal de R$ 200,00 durante um período de 12 meses, inicialmente beneficiando 650 jovens cadastrados no Cadastro Único, com a expectativa de expansão para dois mil participantes até o segundo semestre de 2025.
O programa Incentiva DF também busca incentivar a elaboração de projetos de vida e fortalecer os vínculos familiares e comunitários. Durante a cerimônia de lançamento, o governador Ibaneis Rocha destacou a relevância da iniciativa, afirmando que o incentivo à educação é fundamental para transformar a vida dos jovens e de suas famílias. O programa será gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e está vinculado ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
Os Centros de Convivência (Cecons) e as organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras serão responsáveis pela execução do programa. Essas instituições desempenham um papel crucial no combate à evasão escolar, oferecendo atividades socioeducativas que mantêm os jovens engajados com a escola e com seu futuro. As atividades incluem apoio psicossocial, escuta qualificada e oficinas voltadas ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais e preparação para o mercado de trabalho.
Para continuar recebendo a bolsa, os participantes devem cumprir critérios como frequência regular nas aulas e participação ativa nas atividades propostas. Essa abordagem visa não apenas a permanência dos jovens na escola, mas também o seu desenvolvimento integral, preparando-os para os desafios do futuro.
A evasão escolar é um problema significativo no Distrito Federal, especialmente após os impactos da pandemia, que deixou cerca de 28 mil crianças e adolescentes fora da escola. O programa Incentiva DF surge como uma resposta a essa situação, oferecendo não apenas um suporte financeiro, mas também um acompanhamento que visa a reintegração desses jovens ao ambiente escolar.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para a transformação da realidade de muitos jovens. A união em torno de projetos sociais é essencial para garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades que promovam sua educação e desenvolvimento pessoal.

Unicamp implementa cotas para transexuais, travestis e não binários, visando inclusão. O reitor Antonio José de Almeida Meirelles defende a medida, ressaltando a importância de oportunidades e conhecimento sobre temas LGBTQIA+. Apesar das críticas e resistência política, a universidade busca reduzir desigualdades e gerar sensibilidade no ambiente acadêmico.

Ministro da Educação, Camilo Santana, cria grupo de especialistas para garantir transparência dos dados do Saeb e apresenta o Indicador Criança Alfabetizada como novo padrão de alfabetização.

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Fabiana Karla, atriz, descobre superdotação após diagnóstico de TDAH e planeja criar conteúdo para educadores sobre altas habilidades, visando melhorar a formação e inclusão nas escolas.

O Ministério de Minas e Energia propõe reforma para abrir o mercado de energia a todos até 2028, ampliando gratuidade para famílias de baixa renda e modernizando tarifas. A medida visa aumentar a competição e democratizar o acesso à energia.

O ministro da Educação, Camilo Santana, se opõe a cortes orçamentários e defende investimentos no programa de bolsas Pé-de-Meia, essencial para a educação básica. Ele critica a proposta de déficit zero e pede apoio do Congresso.