No dia 5 de julho, o Governo do Distrito Federal realizará uma audiência pública para discutir o diagnóstico dos problemas de mobilidade urbana, visando priorizar o transporte coletivo e melhorar a infraestrutura. O secretário da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destacou a necessidade de revisar o Plano Diretor de Transporte Urbano, que não é atualizado desde 2011, e enfatizou a importância de investimentos em mobilidade ativa. Especialistas e usuários apontam entraves significativos, como a falta de infraestrutura adequada para ciclistas e pedestres, além de congestionamentos constantes.
No dia 5 de julho, o Governo do Distrito Federal (GDF) realizará uma audiência pública para discutir o diagnóstico dos problemas de mobilidade na capital. O evento visa identificar as necessidades de melhorias no transporte coletivo e na infraestrutura urbana, como parte do processo de elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS) e da revisão do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU). O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destacou que a revisão do PDTU, que não ocorre desde 2011, é essencial para adaptar o sistema às crescentes demandas da população.
Desde 2015, o número de veículos no Distrito Federal aumentou de um milhão e seiscentos mil para mais de dois milhões, um crescimento de 29% em dez anos. Em contraste, a população cresceu apenas 7,95% no mesmo período. Gonçalves afirmou que a primeira fase do diagnóstico está concluída e será apresentada na audiência pública, que marca o início da fase de prognóstico e construção do novo plano.
O foco principal do novo plano será a priorização do transporte coletivo, a criação de corredores exclusivos e a melhoria da infraestrutura para a mobilidade ativa, que inclui ciclistas e pedestres. O secretário reconheceu que o excesso de veículos nas vias prejudica o transporte público e que é necessário reverter essa situação com investimentos em infraestrutura adequada.
Contudo, especialistas como o pesquisador em mobilidade urbana Carlos Penna alertam para a armadilha do modelo rodoviarista que predomina em Brasília. Ele argumenta que a construção de novas pistas não resolve o congestionamento, pois a produção de automóveis e a falta de transporte público de qualidade perpetuam o problema. Penna sugere que os recursos destinados a novas vias poderiam ser melhor aplicados em sistemas de transporte como Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e metrôs.
Usuários do transporte público também expressaram suas preocupações. A auxiliar de serviços gerais Isabel Duarte, por exemplo, relatou que passa mais tempo no trajeto do que com a família devido à ineficiência do sistema. Taxistas e motociclistas também apontaram a necessidade de melhorias nas faixas exclusivas e na oferta de estacionamentos adequados, respectivamente.
Além da audiência pública, o GDF planeja realizar oficinas em diversas regiões entre julho e agosto para coletar propostas da população. O objetivo é consolidar um projeto de lei que será enviado à Câmara Legislativa até novembro. A participação da sociedade civil é crucial para que as soluções propostas sejam efetivas e atendam às necessidades de todos os usuários. A união em torno de iniciativas que promovam melhorias na mobilidade urbana pode fazer a diferença na vida de muitos cidadãos.
Festival Feira Preta, maior evento de cultura negra da América Latina, foi cancelado por falta de patrocínio, evidenciando a negligência das empresas em explorar o mercado negro.
Thiago Amaral doou um rim para Vinicius Calderoni, após um processo de doação bem-sucedido, e agora eles escrevem uma peça teatral sobre a experiência. Ambos se recuperam bem e buscam aumentar a conscientização sobre doações de órgãos, destacando a importância do ato altruísta e as possibilidades de transplantes entre pessoas vivas.
O governo Lula reduz o período de transição do Bolsa Família de 24 para 12 meses para beneficiários que conseguem emprego formal, facilitando o retorno ao programa em caso de desemprego. A medida visa apoiar a inclusão social e o crescimento da classe média, com mais de 250 mil novas vagas de emprego formal ocupadas por trabalhadores vulneráveis em fevereiro. O ministro Wellington Dias destaca que a mudança deve ser monitorada para garantir sua eficácia em diferentes cenários econômicos.
Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.
Operação de desobstrução no Setor de Inflamáveis foi suspensa pela Justiça após pedido da Defensoria Pública, que exige alternativas de abrigo seguro para as famílias afetadas. A área é considerada de alto risco.
Ibama lança Painel da Ouvidoria, que disponibiliza dados atualizados sobre manifestações da população, promovendo maior transparência e acesso à informação. A ferramenta permite filtrar pedidos e atendimentos em tempo real.