Após ataques de cães a pedestres na Asa Norte, o Governo do Distrito Federal (GDF) realizou uma operação de resgate, vacinando e avaliando os animais. A tutora, moradora de rua, resistiu, mas dois cães foram acolhidos.
Após registros de ataques de cães a pedestres na Asa Norte, o Governo do Distrito Federal (GDF) organizou uma operação de resgate de animais de rua. A ação, coordenada pela Casa Civil, envolveu diversas secretarias, incluindo a Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Os cães, que pertenciam a uma moradora em situação de rua, foram vacinados e avaliados clinicamente durante a operação.
A tutora dos animais, que já havia recebido apoio em ações anteriores, demonstrou resistência à retirada dos cães. Entretanto, a operação foi considerada humanitária, com a secretária extraordinária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira, ressaltando a necessidade de respeitar os direitos da tutora. “É uma pessoa que tem direitos que devem ser respeitados”, afirmou.
Durante a ação, dois dos quinze cães foram recolhidos e encaminhados ao Serviço Veterinário Público do DF (Hvep), onde receberão cuidados em abrigos temporários. Camila Cibeli Soares, da Gerência da Vigilância Ambiental de Zoonoses, destacou que todos os cães foram vacinados contra a raiva e não apresentaram sinais de doenças como a leishmaniose.
A operação foi parte de um trabalho contínuo do GDF, que já vinha monitorando a situação dos animais na região. A vacinação e a avaliação clínica são etapas essenciais para evitar a transmissão de doenças aos humanos e garantir a saúde dos animais. As equipes do GDF planejam retornar nos próximos dias para recolher os demais cães.
Além da vacinação, a operação também visou oferecer acolhimento à tutora, que, apesar de sua situação, é a proprietária dos animais. A resistência dela à retirada total dos cães foi um fator considerado na abordagem, que buscou equilibrar a proteção animal e os direitos da tutora.
Essa situação evidencia a importância de ações sociais que promovam o bem-estar animal e humano. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam a proteção e o acolhimento de animais em situação de vulnerabilidade, além de ajudar pessoas em dificuldades semelhantes.
Senado aprova 23 regras para transporte aéreo de cães e gatos, garantindo segurança. A legislação, chamada de Lei Joca, visa evitar tragédias como a morte do cachorro Joca e assegura direitos a cães-guias.
Número de cavalos mortos após ingestão de ração contaminada chega a 284, levando à revogação da autorização da Nutratta para produção de rações. Investigação continua em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Alagoas.
Uma jiboia de dois metros foi resgatada em uma máquina de lavar no Engenho do Mato, em Niterói, marcando o terceiro resgate de animais silvestres em uma semana. A Guarda Municipal orienta a população a não interagir com esses animais.
Cientistas da Universidade Federal do Ceará desenvolveram uma técnica inovadora com pele de tilápia-do-nilo para tratar lesões de córnea em cães, mostrando resultados promissores e planos para testes em humanos.
Nove cães, incluindo um casal adulto e sete filhotes, foram resgatados em Ceilândia após denúncia anônima. Os animais estavam em condições precárias e foram levados para cuidados veterinários. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) destaca a importância das denúncias para combater maus-tratos.
O governo Lula lançou dois programas para proteção animal: ProPatinhas e SinPatinhas. O ProPatinhas visa o controle ético da população de cães e gatos, promovendo a castração e a identificação por microchip. Já o SinPatinhas cria um cadastro nacional para animais, facilitando a localização de pets perdidos. Ambos buscam combater o abandono e os maus-tratos, promovendo a guarda responsável.