Massa de ar polar provoca temperaturas negativas e geadas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O Inmet prevê que o frio persista, mas a intensidade da massa deve diminuir nos próximos dias.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) havia alertado sobre a chegada de uma massa de ar polar, que resultou em temperaturas negativas em várias cidades das regiões Sul e Sudeste do Brasil na madrugada de quarta-feira, 13 de agosto. O município de Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, registrou a menor temperatura, com -5,1ºC. Outras localidades próximas também enfrentaram frio intenso, como Painel (-4,2ºC) e São Joaquim (-2,8ºC).
Além de Santa Catarina, a serra gaúcha também foi afetada, com mínimas de -1,6ºC em Soledade e Pinheiro Machado. No Paraná, a cidade de Palmas teve -3,9ºC, enquanto São Mateus do Sul registrou -0,2ºC. O Sudeste também não ficou imune ao frio, com a menor temperatura na serra da Mantiqueira, onde o Posto Marco Antônio Moura Botelho, no Parque Nacional de Itatiaia, no Rio de Janeiro, marcou -3,4ºC.
Em São Paulo, a estação da Vila Inglesa, em Campos do Jordão, registrou -1,6ºC, e em Bom Sucesso do Itararé, na divisa com o Paraná, a temperatura chegou a -1,2ºC. Na capital paulista, a mínima foi de 4,3ºC, conforme dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). Monte Verde, em Minas Gerais, também teve temperaturas negativas, com -0,3ºC às 7h.
O Inmet prevê que a massa de ar polar deve perder força nos próximos dias, mas ainda há possibilidade de geadas em áreas de serra do Sul. O frio deve persistir, especialmente nas madrugadas. As geadas podem impactar a agricultura local, exigindo atenção dos produtores para proteger suas plantações.
As condições climáticas adversas destacam a importância de iniciativas que promovam o aquecimento e a proteção das comunidades mais vulneráveis. A solidariedade pode ser um fator crucial para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades devido ao frio intenso e suas consequências.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para os menos favorecidos, proporcionando apoio e recursos para enfrentar os desafios impostos pelo inverno rigoroso. Projetos que visem a assistência e a proteção das comunidades devem ser incentivados e apoiados por todos.

O presidente Lula enfrenta pressão para vetar o Projeto de Lei 2.159/202, que altera o licenciamento ambiental, em meio a uma lista de 46 propostas que ameaçam a agenda socioambiental. O Observatório do Clima destaca a urgência de ações para preservar o meio ambiente e evitar retrocessos significativos.

Investimentos em saneamento básico e gestão hídrica são anunciados no Amapá. O ministro Waldez Góes destaca a urgência da melhoria na infraestrutura e qualidade da água na região. O evento, promovido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), apresentou estudos e ações para enfrentar os desafios do saneamento no Amapá. O ministro enfatizou que a política sanitária é um dos maiores problemas ambientais da Amazônia. Um estudo sobre os benefícios econômicos da universalização do saneamento será realizado, com investimento de R$ 105 mil. Além disso, um curso sobre o Marco Legal do Saneamento começará em maio de 2025, visando capacitar gestores. A coleta simbólica de água no Rio Amazonas também marcou a importância da bacia hídrica para a população local.

O colapso de uma geleira nos Alpes Suíços soterrou o vilarejo de Blatten, destacando os riscos do derretimento glacial. Comunidades enfrentam inundações e escassez de água, com impactos diretos na agricultura e na cultura.

Uma faixa de instabilidade causará chuvas intensas e queda de temperatura no Brasil, com geadas no Sul. O Inmet alerta para riscos de alagamentos e danos à saúde devido ao frio.

Estudos recentes revelam que microplásticos estão presentes no cérebro de pacientes com demência, sugerindo que essas partículas podem ultrapassar a barreira hematoencefálica e impactar a saúde mental. Pesquisadores de universidades canadenses e australianas encontraram até cinco vezes mais microplásticos em cérebros de pessoas com a doença. A pesquisa destaca a urgência de políticas públicas para limitar a exposição a esses contaminantes.

Indígenas e ambientalistas protestam contra o leilão da ANP, que oferece 172 blocos de petróleo e gás, com ações judiciais visando suspender a oferta na Foz do Amazonas por falta de licenciamento ambiental.