A Globo estabeleceu metas ambiciosas para aumentar a diversidade em seus elencos, visando 50% de atores negros até 2030 e 53% de novas contratações ocupadas por mulheres em 2024. A emissora destaca avanços significativos em inclusão e sustentabilidade.
A Globo anunciou que busca ter cinquenta por cento de atores negros em seus elencos até dois mil e trinta. A informação foi divulgada em um relatório sobre práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) entregue a acionistas e ao mercado publicitário. Em dois mil e vinte e quatro, a emissora já alcançou quarenta e três por cento de atores negros em suas produções, o maior índice desde a implementação de suas novas políticas de inclusão em dois mil e vinte e dois.
O relatório destaca que, entre as novelas exibidas em dois mil e vinte e quatro, mais de quarenta por cento do elenco principal era composto por atores negros. Além disso, todas as novelas contaram com a participação de diretores negros. A série "Os Outros 2" também se destacou, com quase metade de seu elenco formado por pessoas negras.
A emissora também se comprometeu a garantir que cinquenta por cento das novas contratações até dois mil e trinta sejam de pessoas negras. Em dois mil e vinte e quatro, esse percentual foi de quarenta e três por cento. A Globo ainda superou sua meta de contratações femininas, com cinquenta e três por cento das novas vagas ocupadas por mulheres no ano passado.
O relatório também menciona avanços em sustentabilidade, com noventa e nove por cento da energia consumida em suas instalações proveniente de fontes sustentáveis e limpas em dois mil e vinte e quatro. Manuel Belmar, diretor de finanças, jurídico, infraestrutura e produtos digitais, afirmou que a Globo revisou suas metas e pretende continuar suas políticas de inclusão.
Essas iniciativas refletem um compromisso da emissora em promover a diversidade e a inclusão em suas produções, alinhando-se a uma sociedade que busca maior equidade. A Globo reconhece que ainda há muito a ser feito, mas os resultados até agora demonstram um progresso significativo em direção a um ambiente mais inclusivo.
Iniciativas como essas devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a inclusão e a diversidade são fundamentais para a construção de um ambiente mais justo e representativo. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na promoção de mudanças significativas.
Arthur Casas desenvolve um projeto no Xingu para revitalizar a vila do Posto Indígena Leonardo Villas-Boas, criando um centro de memória que preservará a história dos povos locais. O pavilhão Oca Moitará, inspirado na ancestralidade, será apresentado na COP30.
O CNPEM desenvolve um protótipo de ressonância magnética portátil 100% brasileira, com investimento de R$ 8 milhões, para melhorar o acesso a diagnósticos no SUS em áreas remotas. A tecnologia promete reduzir custos e utilizar inteligência artificial para diagnósticos mais precisos.
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