O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) ampliou o Programa Bolsa Família (PBF) para incluir novas categorias de famílias vulneráveis. A medida, prevista na Portaria 1.907, visa fortalecer a proteção social e a segurança alimentar, com pagamentos a partir de julho de 2025.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou a inclusão de três novos grupos no Programa Bolsa Família (PBF), visando atender famílias em situação de vulnerabilidade social. A decisão foi formalizada na Portaria 1.907, publicada no Diário Oficial da União em 9 de julho de 2025. As novas categorias abrangem famílias com pessoas em situação de rua, aquelas em risco de insegurança alimentar e aquelas com risco social associado à violação de direitos.
Essas famílias serão integradas à folha de pagamento do programa a partir de julho de 2025. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, destacou que a medida busca aumentar a proteção social e a segurança alimentar para grupos em alto risco social. Com essa inclusão, o PBF se torna ainda mais abrangente, somando-se a categorias já existentes, como famílias com integrantes em situação de trabalho infantil e aquelas com catadores de material reciclável.
Para que os novos grupos possam ingressar no Bolsa Família, o MDS irá observar critérios de acesso, além da consistência e atualização dos dados cadastrais. O programa já atende 20,5 milhões de famílias, oferecendo um valor mínimo de R$ 600,00 por família, com acréscimos conforme a composição familiar. Por exemplo, mães de bebês de até seis meses recebem um benefício adicional de R$ 50,00 por seis meses.
A principal regra para a elegibilidade é que a renda mensal familiar não ultrapasse R$ 218,00 por pessoa. Para se enquadrar, as famílias devem somar sua renda total e dividir pelo número de integrantes. Se o valor ficar abaixo do limite, elas estão aptas a receber o benefício. Os pagamentos do Bolsa Família ocorrem nos últimos dez dias úteis de cada mês, e os beneficiários podem consultar informações pelo aplicativo Caixa Tem.
O aplicativo permite que os beneficiários movimentem os valores sem a necessidade de ir a uma agência da Caixa Econômica Federal. Eles podem realizar compras com um cartão virtual ou efetuar saques em terminais de autoatendimento, casas lotéricas e agências bancárias. Essa facilidade é crucial para garantir que os recursos cheguem rapidamente às famílias que mais precisam.
Nessa nova fase do Programa Bolsa Família, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar essas iniciativas. Projetos que visam ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade podem ser estimulados, promovendo um impacto positivo na vida de muitos cidadãos. A solidariedade e o engajamento social são essenciais para fortalecer a rede de proteção e garantir que todos tenham acesso a condições dignas de vida.
O Governo de São Paulo liberou R$ 184 milhões em créditos para empresas femininas, visando reduzir a dependência financeira e a violência contra mulheres. A iniciativa oferece condições facilitadas e apoio a empreendedoras.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciou a Agenda Bienal de Ação Integrada 2025-2026, visando beneficiar 258 municípios e promover o desenvolvimento regional. O programa Cidades Intermediadoras busca interiorizar o crescimento e aliviar a pressão sobre as metrópoles, conectando cidades e ampliando oportunidades.
O Rio Gastronomia promoveu aulas de culinária inclusivas com chefs renomados e seus filhos, destacando a importância da inclusão no festival. O evento, que vai até 31 de agosto, une gastronomia e cultura.
Lula deseja que a Selic seja zero, mas respeita a independência do Banco Central e confia em Gabriel Galípolo. O novo Plano Safra destina R$ 89 bilhões à Agricultura Familiar, com juros baixos para pequenos produtores.
A Suécia, que no início do século XX era um dos países mais pobres da Europa, hoje é referência em desenvolvimento, enquanto o Brasil enfrenta profundas desigualdades sociais e econômicas. A proposta do PACD visa unir esforços de diversos setores para combater essas desigualdades, com a coordenação da Presidência da República e a participação de todos os níveis de governo e sociedade civil.
O programa "Rouanet nas Favelas" destinará R$ 5 milhões para projetos culturais em cinco cidades, promovendo inclusão e reparação histórica nas comunidades periféricas. A iniciativa visa democratizar o acesso à cultura, rompendo com a exclusão histórica e gerando impacto econômico e simbólico nas favelas.