O governo brasileiro, sob a liderança do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciará medidas para atrair cientistas afetados por cortes de financiamento nos EUA. Entre as iniciativas, destacam-se investimentos em pesquisa de vacinas e um edital específico para financiar o retorno de pesquisadores ao Brasil.
O governo brasileiro, sob a liderança do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou novas medidas para atrair pesquisadores e cientistas que estão enfrentando cortes de financiamento nos Estados Unidos. A iniciativa surge em resposta às recentes ações do governo de Donald Trump, que suspendeu milhões de dólares em repasses para pesquisas científicas e encerrou vistos de cientistas, criando um ambiente de incerteza nas universidades americanas.
Padilha revelou que três eixos principais guiarão essas medidas. O primeiro foca na atração de pesquisadores especializados em vacinas que utilizam a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), uma abordagem que se mostrou eficaz durante a pandemia de covid-19. O ministro destacou que essa tecnologia salvou milhões de vidas e agora está sendo adaptada para outras doenças, incluindo o câncer.
Outra medida importante é a facilitação de pesquisas clínicas no Brasil. O novo marco regulatório sancionado em 2024 visa acelerar o desenvolvimento de pesquisas, criando um ambiente mais atrativo para cientistas que buscam alternativas fora dos Estados Unidos. Padilha acredita que muitos pesquisadores poderão colaborar à distância, mesmo permanecendo em solo americano.
Além disso, o Ministério da Ciência e Tecnologia publicará um edital específico para financiar pesquisadores que desejam retornar ao Brasil ou colaborar com instituições locais. Desde 2023, o governo já implementou mecanismos que beneficiaram cerca de dois mil e quinhentos cientistas, e agora a expectativa é ampliar essa iniciativa para aqueles que se sentem inseguros nos Estados Unidos.
Padilha também mencionou discussões com a indústria farmacêutica para criar condições que incentivem a contratação de pesquisadores no Brasil. Essas ações visam não apenas reter talentos, mas também fortalecer a pesquisa científica nacional em áreas críticas.
Essas iniciativas representam uma oportunidade significativa para revitalizar a pesquisa científica no Brasil e garantir que talentos não sejam perdidos para o exterior. Em momentos como este, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a ciência e a inovação no país.
Relatório do Unicef revela aumento de 120% nas mortes de crianças por violência policial em São Paulo, evidenciando a desigualdade e a vulnerabilidade de crianças negras.
Calendário de pagamentos do Bolsa Família inicia em 15 de abril de 2025. Beneficiários com NIS final 1 recebem primeiro, e auxílio-gás é incluído.
Lalau e Laurabeatriz celebram trinta anos de parceria com o lançamento dos livros "Abissais" e "Vovôs e Vovós da Floresta", além de uma exposição em São Paulo com ilustrações originais e uma oficina gratuita.
O Bate-Papo com a Defesa Civil enfatizou a comunicação eficaz em desastres, abordando a formação de jornalistas e a luta contra a desinformação gerada por IA. Especialistas destacaram a importância de informações corretas para a proteção da população.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.
A taxa de pobreza no Brasil caiu de 21,7% em 2023 para 20,9% em 2024, mas o avanço é lento e a geração de empregos deve ser limitada em 2025, segundo o Banco Mundial. Apesar da redução, 45,8 milhões de brasileiros ainda vivem com menos de US$ 6,85 por dia. O governo enfrenta desafios orçamentários que podem dificultar a continuidade de programas sociais eficazes.